A nossa sociedade alimenta o gosto pelo efémero; passado e futuro não são referências psicológicas e sociais predominantes, mas sim o presente como instante fugaz. Ora, a sociedade do efémero, do tempo reduzido ao instante, presente fugaz, abandonou a densidade e profundidade do tempo, desencadeando a impossibilidade de simbolizar a ausência e, portanto, gerando depressão, isto é, a melancolia.
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