domingo, agosto 30




Quando achamos que não acontecem milagres, eles acontecem...


Hoje voltei à praia 19, para uma despedida das férias. Amanhã vou começar o estágio do meu curso.


Cheguei cedo e estendi a toalha e toca de apanhar sol e ouvir musica no mp3


Quando me fartei fui passear e de repente vejo o meu adónis de quinta-feira a a vir do mar. Continuei pois pensei que era sorte a mais 2 vezes o mesmo, quando dou por ele ele vem atrás de mim e rapidamente me alcança e passa por mim todo nu e com aquele sexo maravilhoso meio entesado, claro que foi logo um gajo atrás dele e eu nem fiz tensão de me meter, acabei por conhecer um mulato bem quente e com uma verga enorme, começamos a tocar-nos e quando lhe toquei no ânus ele virou uma fera, agarrou-me na mão e fomos para um sitio mais recondido e mais uma vez assumi o papel de activo, comi-lhe o cu e ele parecia louco de tesão, pediu-me para lhe lamber o ânus e ficou numa posição que eu masturbava-lhe o sexo enquanto lhe comia o ânus com a boca. Ele veio-se na própria boca no meio de gemidos, foi uma loucura...


Voltei para trás e quando ia a meio caminho vinha em sentido contrário o meu adonis de sexo grande e passou por mim e ficou logo excitado (ele estava todo nu) e fez-me sinal para o seguir.


Claro que não sou trouxa (apenas inseguro com o meu corpo) e fui atrás dele. Levou-me para um sitio sossegado e começou logo a roçar o seu sexo enorme por mim, num ápice estava-mos no chão, depois de chupar aquele enorme bacamarte fui possuído por ele, e como ele sabe mexer aquele corpo... Vi novamente todo o sistema solar.


Despedi-me dele e daquele maravilhoso corpo e segui viagem. Apanhei pelo caminho um moreno gordinho mas bem engraçado e fomos brincar para a mata. Tinha um sexo pequeno mas bem jeitoso e fiz o pequeno feliz.


Voltei para a praia e vejo um maduro de calção preto que mostrou interesse neste meu corpinho e foi logo mais uma vez eu a fazer alguém feliz.


No entanto a manhã não acabou sem mais um feliz encontro, estava eu já de volta para o autocarro passa por mim um maduro com um belo corpo e um calção azul bem apertado e um sorriso lindo e bem macho, olho para mim várias vezes e eu segui-o para ver se o interesse era real. Ele foi para um local mais sossegado e começou logo a mexer no sexo por cima do calção, aproximei-me dele e comecei a lamber-lhe o sexo por cima do calção. ele ficou maluco e começou a gemer e a beijar-me com uma tesão, tirei a toalha, estendia no chão e lá ficámos nós num maravilhoso 69 e a explorar os sexos, bolas e ânus um do outro até ele se vir na minha barriga. Depois perguntou-me se eu era português e disse-me que era holandês mas que vivia em Portugal há 6 anos.


Bem acabei as férias em beleza, mas espero que não tenha sido a minha ultima ida à praia este ano, mas isso só o tempo o dirá...

sexta-feira, agosto 28


Ontem fui mais uma vez à praia 19 e digamos que estava um bocado deserta.

No entanto não posso dizer que tive descanso.

Logo que pus a minha toalha na areia fui logo "atacado" por um cota bem aviado que me levantou o ego, foi uma bela performance.

Depois apanhei um brasileiro passivo, e eu lá fiz o papel de activo, pois quem sou eu para deixar alguém insatisfeito..., mas era demasiado feminino para o meu gosto.

Mais tarde e depois de um passeio pela praia, outro cota fez-me companhia, mas aquilo não enrijecia nem com a mão de Deus...

Quando já estava para me vir embora aconteceu a melhor foda que tive nos últimos tempos.

Estava na mata um verdadeiro macho, alto, com um corpo bem definido e com um calção perto bem justo e com um descomunal sexo bem erecto que até quase não cabia nos calções.

Como sempre achei que aquilo andava à procura de outro do mesmo calibre...

Passei por ele (estava sentado numa árvore) e ele mexeu no sexo, e eu pensei que não era para mim (como sempre) e continuei o meu caminho, também estava junto um outro com um corpinho danone e por isso pensei que ele o preferi-se.

Mas ele veio atrás de mim e o outro atrás dele e eu parei e sentei junto a uma árvore e o macho passou por mim com o outro atrás e eu pensei" realmente isto não era para mim" quando o outro começou a mexer no sexo e a mostrar-se interessado no "pedaço de mau caminho".

Mas ele vendo que eu não o segui voltou para trás e passou por mim, parou perto o tornou a mexer no seu sexo que cada vez estava mais fora do calção. Parecia um bicho a tentar sair...

O outro veio atrás dele e ele foi para trás de uns arbustos e o outro seguiu. Pensei que tinha perdido a oportunidade e voltei para trás pelo mesmo caminho.

Mas para meu espanto o adónis veio atrás de mim e eu parei numa encruzilhada de 2 caminhos e ele alcançou-me e sem rodeios encostou-se a mim excitado e começou a roçar-se por mim. Fiquei sem reacção. Vendo que estava o outro por perto levou-me para um lugar mais privado e foi uma das mais belas cenas de sexo que já tive.

Quando ele tirou o seu animal para fora era um bacamarte enorme, fizemos sexo animal ali na areia.

Ele sabia dar prazer sem magoar e vi o sistema solar todo naquele momento.

Tão depressa não vou esquecer e dei graças a Deus por ter dado uma voltinha na mata antes de vir embora...

quarta-feira, agosto 26


Tenho ido algumas vezes à praia 19 na Fonte da Telha, (amanhã espero regressar) e tenho vindo sempre de lá satisfeito (e muito).

Existema 2 tipos de àrea, a junto à paragem 19 do comboio e a junto à paragem 17.

Na primeira de manhã são tipos normais e de tarde os "corpinhos danones" que se empatam uns aos outros á procxura do princepe encantado, a area da 17 é mais eclética e são aqueles piquenos que não "querem que se saiba que jogam do lado de cá"

No Domingo de tarde era um corropio às 5 horas no lado da 19 que parecia o bairro alto às 2 da matina...

segunda-feira, agosto 17







Gosto de gente honesta e franca, de bom senso e bom gosto, que ri à vontade e é descarada, e que não seja subserviente.
Mas não tenho ilusões, e é aqui que a porca torce o rabo.

Devo optar por uma imparcialidade impossível por falsa?

Devo fazer tábua rasa das condutas dos outros que me ofendem?

A vida é quando se arrisca, quando se afirma, é verdade e rigor.

E eu não estou aqui para brincar…

Quero um dia olhar com lucidez o mundo que me rodeia, sou um espectador interessado, uma espécie de deus escondido, discreto que é interveniente na vida e que deseja a tranquilidade afectiva. Sou livre ao ponto de poder dizer 2 ou 3 verdades singelas, por vezes lugares-comuns. Quem me conhece um tanto sabe que cá me vou aguentando.

Se face a um problema ou adversidade, escolho fazer-me menos, ou calar-me para não me expor ao julgamento dos outros, acabo fatalmente por pagar por essa atitude. Sempre que prefiro o silêncio às palavras e deixo coisas essenciais por dizer, revelo alguma cobardia. Ultrapassar os meus medos e vencer os meus silêncios, é porventura, uma das maiores conquistas pessoais que já fiz. O segredo da vida está na aceitação da realidade e na nossa capacidade que somos capazes de fazer mais e melhor.

Ser quem sou, fazer o que é preciso, ser ético, manter a rectidão moral é uma pose construtiva, e é porventura a única atitude que me permite ser fiel a mim mesmo, e conservar a dignidade. Detesto o poder. A pessoa ao usar o poder quase sempre tem um profundo desprezo pelos outros, o poder é normalmente um elemento de perversão. Como pode haver tantas pessoas que dizem ter tanto amor à humanidade, e tratam tão mal o próximo

Outra coisa que me aflige é a presunção de superioridade, para mim revela muita ignorância, grande fragilidade e profundas carências. A verdade é por o dedo na ferida. E hoje em dia dizer sim é uma virtude tão grande como dizer não. Uma e outra atitude exigem coragem.
Só através da consciência daquilo que sou, e quero, é possível fazer escolhas e evoluir numa direcção mais certa. Sempre que se sofre por excesso de dúvidas, corre-se o risco de ficarmos paralisados, de não evoluirmos e cristalizarmos na incerteza permanente.
As pessoas preferem gerir a frustração e contar sempre com as dificuldades e a mentira serve muitas realidades diferentes, mas faz-nos menores. Sempre.

Só conhecendo os meus limites estou em condições de ser autêntico, e a verdade é um cimento poderoso em todo o tipo de relações. Quanto mais genuíno for menos me pesam as frustrações e as incertezas, por isso é-me às vezes complicado lidar com pessoas que preferem gerir a mentira que ter a coragem de encarar a verdade.

Não me acho especialmente corajoso mas não posso passar ao lado da coragem. Ser corajoso passa por identificar valores, referências e definir razões de existir. Tudo implica força de carácter. Aprendi que a coragem é um equipamento de sobrevivência, que não deve ser usado só em casos de emergência mas no uso corrente do quotidiano. E coragem é fazer, agir e viver, apesar de dois adversários que facilmente nos impedem de a ter: a preguiça e o medo.
Viver é defender a liberdade, e as verdades, verdadinhas mesmo pequeninas custam a dizer.

Tento ser integro, ser eu é escolher aquilo que sinto, que me faz bem, me traz paz e me aproxima do essencial, da minha integridade moral. Vivemos numa civilização que dá muito valor ao trabalho, àquilo que as pessoas fazem e não àquilo que são. Detesto pessoas para que as noções de deveres, valores, aspirações, liberdade e respeito são aberrantes. No fundo sou um inteligente, tão estúpido…
As pessoas de qualidade gostam de comer em pratos limpos, e uma simples frase por mais bela que seja, uma simples boa acção tem de atravessar imensas camadas de lama e esterco para enfim brilhar.

A compreensão dos outros e os afectos comovem-me. Temos de apostar sem vergonha nos afectos porque dai é que se pode partir para um novo futuro.

Sou aquele amigo que tenta ser leve, que gosta de escutar e que tenta sempre dar o melhor conselho e ajudar o outro na medida das minhas capacidades.
Só numa afirmação dos sentimentos, sem reservas, nem defesas é possível construir laços duradouros, e o bem-estar interior e a força que nos anima decorre em grande parte dos laços que criamos com os outros. E quanto mais negarmos os nossos sentimentos menos probabilidades temos de amar e ser amados.
As relações fazem-nos mudar, moldam-nos, reformam-nos e ajudam-nos a crescer. Um inimigo dá muito trabalho, e eu não quero ter muito trabalho. Quando alguém na minha vida é desagradável comigo deixo-o cair, e não perco tempo com ele, muito menos a odiá-lo. E isto não é bondade. É gestão de energias.

sexta-feira, agosto 14




Sou um ser apaixonado, por tudo o que é belo, e principalmente pelo outro ser humano, que na sua diversidade me faz sempre descobrir algo novo e me ensina a ser melhor.
A cultura que tenho é tudo o que me fica depois de não ter nada, e é na literatura que procuro a matéria das minhas perguntas e algumas respostas. Não vivo a cultura sem prazer e acho a literatura inseparável da vida.
Os meus afectos para o mundo e para os outros não são uma simples metáfora. Se há quem tenha o prazer de admirar, sou eu.

Considero-me uma pessoa responsável. Sou bom trabalhador, assíduo, pontual e tenho um sentido de missão que me faz estar sempre a tentar melhorar e a aprender.
Não sou conhecedor de nada em especial. Sou um boémio de espírito, tenho consciência disso, e não me levo a sério. Gosto de contar com uma visão da vida com alguma serenidade mas também com alguma exigência.
Só podia ser um ser tolerante. Há 3 coisas de que já não posso abdicar, a liberdade, os afectos e a tolerância. Na nossa vida basta uma pessoa que nos leve a sério e nos ensine a liberdade.
O encontro com o diferente é essencial, não só para usufruirmos valores culturais diferentes, mas porque só nos reconhecemos parente o diferente. E há duas maneiras de encarar o diferente, ou te deslumbras ou tentas destruir. E a tolerância é uma virtude activa.

Ainda sou um tanto inseguro, devido à minha orientação sexual de que sempre ouvi dizer que era”anormal”, e depois tenho uma relação difícil com o meu aspecto e com o meu corpo, e tento disfarçar isto tudo com humor, por isso sou de piada fácil.
O facto de as pessoas valorizarem excessivamente a imagem dá-me uma noção distorcida da minha pessoa.
E eu sou as minhas obsessões.
Depois tenho esta minha ansiedade de reformular o mundo e a minha relação que tenho com ele. Não desgosto de ser reconhecido como um ser frágil e que essa fragilidade se revele em muita coisa da minha vida.

quarta-feira, agosto 12


Sou muito sensível, facilmente me magoam mas só as pessoas que amo, os outros já não. Sempre vivi a dizerem-me que estava errado, que não prestava, que era uma aberração, por isso hoje tenho algumas inseguranças em relação às minhas capacidades.
Sempre me foi mais fácil acreditar quando me rebaixavam do que quando me elogiam. Tive sobre o género humano algumas ilusões que fui perdendo. Só quero todos os dias de manhã, olhar para o espelho a fazer a barba e não ter vergonha de mim.



Sou imprevisível, salta-me a tampa com facilidade, principalmente quando julgo estarem a faltar-me ao respeito, às injustiças ou quando me insultam a inteligência.
Quando os medos que nos parecem invencíveis nos atacam acabamos por nos defender, atacando. Aceitar não é resignar-se, e sempre tive a sensação de que não era este o mundo em que queria viver.
E pergunto-me, mas quem é que quer a verdade?

Sou carinhoso, gosto de dar aos outros o que não tive. Ser feliz é esperar menos e amar mais. Vivo plenamente fazendo os outros felizes e a ser feliz com eles. Quem não nos deu amor, não nos deu nada.

sexta-feira, agosto 7


Considero-me um ser humano bondoso, pelo menos gosto de pensar que sou, na minha relação com os outros e com o mundo. Aquilo que me dá mais prazer é ser útil aos outros.
Perseguir a felicidade através da conquista de bens materiais é precário, e isso não me satisfaz. O que será mais importante? Ser boa pessoa ou fazer uma obra de arte?

terça-feira, agosto 4


Ontem fui à praia 19, para uns banhos de sol e mais alguma coisa rsrsrsrrsrsrsrsrsrs

Fui mais uma vez entre um misto de ansiedade e receio. Ansiedade por encontrar bom sexo e receio por não corresponder às expectativas das beldades estivais.

Agora colocaram o comboio da praia em "cascos de rolha", pelo menos podiam ter posto junto aos autocarros o terminus. E depois 5,5o€ por viagem de ida e volta é um roubo...

Desci na actual paragem 17 e fui a pé pelo interior para a 19.

Encontrei logo um cota bem sexy e tesudo e foi logo química. Depois na 19 era muitos corpinhos danones uns atrás de outros tipo "empata fodas", só exibição de corpos e de resto nada. Ate vi lá um homem dos meus sonhos, cara de macho bem safado, corpo de ficar a levitar e um sexo debaixo de uns calções bem apertados de tamanho XXXXXL.

Mas foi com um cota bem apessoado que me entreti.

Depois fartei-me e fui apanhar sol, com as belezas a andar acima e abaixo os areais.

Voltei pelo mesmo caminho, e encontrei um belo homem com um sorriso lindo que me levou (contra minha vontade rsrsrsrs) para a mata e fizemos um sexo maravilhoso, trocando de papeis com frequência. Fui beijos e caricias e tudo aquilo a que temos direito.

Já no fim do trilho, perto da paragem do comboio, outro cota bem avantajado quis "brincadeira" e eu não me faço caro.

Voltei no comboio, cheio a abarrotar (porquê só 2 carruagens?), mas por isso tive de ficar ao lado de uma "bomb". Um gajo lindo de morrer, bem sexy e com um corpo de fazer crescer água no deserto.

Cheguei a casa consoladinho, mas sempre com a ideia de que se conseguisse fazer mais pelo meu corpo, teria maior sucesso...