Nasceu a 27 de Agosto de 1910 em Skopse, actual capital da Macedónia, na antiga Jugoslávia, com o nome de Agnes Gonxa Bejaxhiu, terceira e ultima filha de Nikola e Aronda Bejaxhiu, albaneses.
O pai era dono de uma firma de construção, morre-lhe aos 9 anos, tendo a mãe que sustentar sozinha a familia, o que marcou a jovem Agnes.
Aos 12 anos Agnes decide ser freira. Aos 14 anos decide que quer ir para a India.
Aos 18 anos decide tornar-se missionária. Após alguns meses de formação em Dublin, foi enviada para a India, onde chegou a 6 de Janeiro de 1929 a Darbeeling, no Himalaia.
É lá que professa os seus votos, a 24 de Maio de 1931, adoptando o nome de Teresa.
Daqui segue para Calcutá, onde renova os votos em 1937.
Em 1948 torna-se cidadã indiana e obteve autorização do papa Pio XII para ser freira independente. Vai para Patna aprender enfermagem.
Regressa a Calcutá para fundar a sua ordem, As Missionárias da Caridade. Como hábito um sari barnco debruado a azul.
O papa Paulo VI reconheçe a ordem em 1965 e autoriza a expandi-la para fora da India.
Utiliza o templo de Kali (deusa da morte e da destruição) em Calcutá, para fundar uma casa para recolher moribundos das ruas. Por tal atitude são ameaçadas de morte, e choveram pedras sobre a casa. Os protestos chegaram á Assembleia do Estado.
Chegaram a ir á polícia exigir a sua expulsão.
A chuva só parou quando um sacerdote hindu, a desfazer-se de cólera, foi recolhido na casa e tratado até á sua morte.
Em 1963 funda-se o ramo masculino.
Em 1969 a BBC faz um documentário sobre a Madre Teresa que a torna conhecida mundialmente.
Em 1975 é capa da Time. Os ricos andavam junto a ela para ganhar o céu e ela aproveitou-se disso para ajudar os pobres.
No entanto não fica isenta de pecados. Viaja até ao Haiti para receber de Duvalier uma condecoração, aceita donativos de diversos criminosos, pregou indulgência para os ricos e o sacrifico para os pobres, foi contra o divórcio mas defendeu a amiga princesa Diana, deixa morrer sem tratamentocom o argumento de que Deus ama a dor dos pobres (embora ela fosse tratada nos melhores hospitais do mundo), rejeitou qualquer auditoria financeira, aliás receusava as ofertas de entidades que exigiam fiscalizar o dinheiro que iam doar, e ter declarado ao receber o Nobel que o aborto e a contracepção eram moralmente equivalentes.
Aos 87 anos tinha falhas repetidas do seu coração.
Morre a 5 de Setembro de 1997.
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