A consciência de humanidade pressupõe o reconhecimento da fraqueza do indivíduo e seu caráter transitório e, ao mesmo tempo, a aceitação da possibilidade de continuação de nós mesmos no outro, como parte integrante da construção coletiva da história. Como humanidade não morremos, pois ela é um processo que não termina e nossa participação consciente nele é a parcela de vida temporalmente definida que nos permite vivenciá-la.
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