Nesta cultura do individualismo competitivo, o indivíduo é levado pelo desejo desenfreado da felicidade, identificada ao sucesso, sendo este identificado à supremacia pela eliminação do outro (eliminação que, se não é física, é moral e profissional). É a necessidade do espelho, isto é, das imagens. É aquele que depende do espelho dos outros para validar a sua precária ou inexistente auto-estima, ficando a sós consigo mesmo, cresce a sua insegurança, pois ele precisa de plateia e admiração.
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