Se um telhado cair em cima de alguém, isso é comédia. Se eu partir uma unha, isso é tragédia.

Como tudo é relativo, o que acontece aos outros é minimizado, e o que nos acontece a nós é empolado. Porque o que nos acontece, sentimos na pele e doí-nos

E isto da comunhão com Deus é muito giro, mas não é para todos...

A mentira é ética quando permite corrigir uma grande injustiça no mundo ou fazer uma boa piada.

Mas deixa lá, que na vida ninguém é feliz, mas uns são felizes com menos e uns querem o céu, será que peço o céu, terei assim tantos pecados para expiar?

Para todos, um feliz ano de 2010, que acabem as misérias que nos afligem e que o homem seja digno disso mesmo, ser humano.

E eu a pensar que não me podia acontecer pior…

Uma das coisas que descobri no meu curso, foi a de que consigo escrever bem e exprimir os meus sentimentos no papel, melhor do que por palavras.
Uma das coisas mais difíceis e de que nunca falei, foi da minha doença.
Chama-se apneia do sono, e é para muitos uma doença desconhecida, mais vulgarmente conhecida como “a doença de morte súbita”.

Comecei a sentir os sintomas desde o fim do serviço militar, ganhei imenso peso e comia desalmadamente, depois de almoço estava sempre cheio de sono, senti mudanças de humor, irritação e muitas dores de cabeça fortes. Ressonava muito e tinha paragens respiratórias durante o sono.

Quando me mudei para o deserto da península de Setúbal, fui ao meu centro de saúde pedir médico de família, e durante uma visita de rotina à minha médica, falei dos meus sintomas e ela pediu-me para fazer inúmeros testes, desde o HIV/Sida até ao “teste do sono”.
Fui realizá-lo numa clínica na Av. Almirante de Reis em Lisboa, não dormi durante a noite toda e às 9 da manhã lá estava para fazer o teste. Tinha 76 apneias por hora de sono, 38 de gravidade elevada, ou seja em cada hora de sono tinha 38 hipóteses de morrer asfixiado.
Li tudo sobre a doença, mas não disse nada a ninguém, o único que sabia era o meu ex. Preferi assim, não queria pena, nem que os meus amigos ficassem sobressaltados com a ideia.
Sofri em segredo. Era melhor para todos.

Ao fim de 6 meses em lista de espera, recebo um telefonema, depois do almoço, no trabalho, a dizer-me que iria ser operado na semana seguinte e para comparecer para os exames de rotina, antes de cada operação. Nesse dia apercebi-me de que tinha 50% de hipóteses ou mais de não sobreviver à operação. Fiquei perturbado, mas calado, fui chorar para a casa de banho às escuras e desabafei. No emprego pensavam ser uma operação leve e eu não os informei de que poderia não voltar. Trabalhei aquela semana como se fosse de férias e voltaria depois.

Até que chegou o dia, fui internado na véspera, fui trabalhar, sai à mesma hora, já não pude jantar e lá fiquei internado. Cateter na mão (tenho veias fáceis) e comprimido para dormir.
Fui acordado às 7 da manhã, pois ia ser o primeiro a ser operado, no entanto uma urgência complicou as coisas e acabei por só ir às 12 horas. Uma aflição…

Mas lá fui, sem óculos lembro-me de tentar ver as horas, e ser levado para uma sala. Nessa altura chorei e toda a minha vida, os meus amigos, o meu falecido pai, o meu cão Farrusco, todos as mágoas e alegrias vieram à minha cabeça. Não disse a ninguém que ia ser operado, nem que poderia não sobreviver, não queria que ficassem aflitos por minha causa. Não gosto de incomodar os outros. Fui para a sala de operações e só me lembro da anestesia entrar fria pelo cateter na minha mão e de ver o bocal a vir de encontro à minha cara, e de pensar, se calhar não vais acordar, acaba aqui a tua vida, isto é a última coisa que vais ver…

Acordei 3 horas depois, a ouvir duas enfermeiras a contar coscuvilhices do hospital. Fui levado para a minha cama, com a cara toda inchada, mas a pensar desta já me safei. Tinham-me tirado os Adenóides, refeito o septo nasal, o palato, tirado a campainha e as amígdalas.
Uma semana depois estava em casa, sem ter sido visitado por ninguém, mesmo aqueles que souberam entretanto, não me visitaram, uma ex-amiga até ficou ofendida. Duas semanas depois fui tirar as esponjas que tinha no nariz e tive uma hemorragia grave o que levou à colocação de novas esponjas, sem anestesia, para estancar o sangue. Mais uns dias e voltei, estava cicatrizado e voltei a casa, ainda sem poder comer sólidos.

Mas na manhã seguinte, quando estava a fazer a higiene na casa de banho, tive uma hemorragia grave, o lavatório parecia uma mesa de matadouro, o meu ex tinha saído para comprar pão e eu agarrei uma toalha para tentar estancar o sangue. Quando ele chegou a casa pedi-lhe para me chamar o 112, e 15 minutos depois estava a caminho do hospital e a pensar o que me iria acontecer. Levei logo uma transfusão e fiquei internado mais uma vez.

Recuperei de tudo e ganhei o sono perdido, mas não memórias que se perderam. Se calhar algumas até foi bom terem-se perdido…

Parabens à revista Cais, que em época de crise tem aumentado o numero de vendedores.

Se calhar ainda lá vou parar...

Este ano soube-me a um copo meio cheio e meio vazio.

Se por um lado estive a estudar, e isso é bom, por outro não consigo arranjar um trabalho para que possa ganhar o meu sustento, e as cartas do banco já começaram a chegar...

Sinto-me como um peixe num aquário com pouca água, a arfar, a entristecer, a morrer aos poucos.

Sinto-me desapontado com a vida...

Somos um país imoral, um país depravado às escuras.

Gostamos imenso de falar da vida sexual alheia, de "mostrar" as taras dos outros e esconder as nossas

Tanta hipócrisia! Tanta estupidez! Tanto cinismo!

O trabalho transformou-se num recurso global, tornou-se tão fácil explorar que os explorados deixaram de ser uma ameaça e passaram a ser descartáveis quanto os oprimidos.

Por isso as classes dominantes nunca foram tão arrogantes como hoje por não temerem o fim dos pervilégios

O bom senso só é reconhecido como bom quando, reconhecidamente já não faz sentido

Infelizmente falta-me às vezes bom senso, reago muito com o coração e menos com a cabeça do que devia e por isso estou na situação em que estou.

O facto de sermos todos individuos e cidadãos é uma conquista histórica de valor incalculável, mas seremos assim tão livres.

Onde existe liberdade, onde grandes empresas como os CTT, Correios de Portugal, quanto te pagam quando lhes apeteçe, sem te dar qualquer explicação e decidem quando deves comer e o quê, privando-te do teu salário, quando tu assinaste um contrato em que diz que te pagam mensalmente?

Onde existe liberdade, onde tu vais a um organismo que deveria defender os que são espoliados dos seus direitos, e te diz que tens razão, que podes ir a Tribunal, mas que nem te dês ao trabalho, porque não vale a pena?

Onde existe liberdade se podes e deves ir a Tribunal, mas não tens dinheiro para tal?

Onde existe justiça, se és considerado, aos 41 anos, velho para trabalhar, mesmo que tem deem 19,3 valores no estágio profissional e és o melhor aluno do teu curso?

Onde existe justiça se vês o fim do mês a chegar e não sabes como vais pagar as tuas obrigações para com o banco?

O problema do mundo são os sistemas de compadrio e conivência com bases em conhecimentos não renovados e rotineiros.

TOU OFICIALMENTE DEPREMIDO!

Há momentos em que odeio a humanidade

Vivemos um mundo em que a estupidez, a arrogância e a ignorância grassam, e nada parece querer detê-las.

Vive-se tempos conturbados no mundo, mas especialmente em Portugal. E porquê em Portugal, podem perguntar?

Eu digo: Porque vieram tantos milhões para modernizar a industria e o comércio, para formar as pessoas e tudo se torrou em alcatrão e na bolsa.

E o resultado está à vista, mesmo com a melhora da economia, o desemprego já atingiu os 10% (e estes numeros são os oficias). Imaginem os que não estão inscritos nos centros de emprego.

Claro que isto só vai dar a mais criminalidade, ou pensam os senhores do dinheiro que ao verem os filhos a passar fome, não vão os portugueses recorrer ao crime?

E vocês que desculpam tem para não dizer nada?

Nunca ouviram dizer que quem cala consente!

Sempre que vemos uma injustiça, que nos enganam, que nos afrontam, temos o dever de nos indignar e de alertar para o facto.

É um dever do cidadão, e um bem que fazemos para a nossa sociedade evoluir e melhorar.

Tudo me acontece, não tenho emprego, nem subsidio, tou a ver que o Natal vai ser uma merda. E agora o computador fica avariado

Quando estam0s em baixo todos nos cagam em cima...

Não somos todos nós viciados em qualquer coisa?

Eu sou viciado no ser humano, sinto imenso prazer em comunicar com os outros, em conhecer as pessoas. E adoro sexo, por ser a maior dádiva que podemos dar ao outro. È quanto estamos mais vulneráveis e expostos, mas também temos mias poder.

Começei a trabalhar nos correios no dia 18, trabalhava das 8 da manhã ás 20 horas, de manhã à chuva a entregar correios à noite de pé a fazer a separação.

Ora chegou o fim do mês e não recebo ordenado. E nem me avisam... A desculpa foi de que fecham os processamentos do ordenado a 15. e por isso só me pagavam no fim de Dezembro.

Ladrões, exploradores, isto anda a saque e as empresas que deviam servir de modelo são as piores. Fiz fita e rescendi o contrato, agora estou nas lonas...

Partir é morrer um pouco

Engraçado lembrar-me de todos aqueles "amigos" que ao longo da vida partiram...

Muitas vezes pensamos que é para a vida e depois a vida lembra-nos do contrário, já para não falar dos que morrem. Mas eu sinto que cada vez que perco um amigo é como se fosse uma morte, e não consigo deixar de fazer o luto.

Jesus bem dizia que o homem não vive só de pão. Poe estas e por outras é que acabou crucificado.

Começei na quarta o meu novo emprego, carteiro nos correios...

Andei a estudar para isto, não que me sinta diminuido ou que ache a função indigna de mim, mas sei que valho mais do que isto e começar ás 8 e acabar ás 20 é muito.

Mas enfim já tenho uma dor de cabeça a menos, por 6 meses, pois é agora emprega-se desempregados de longa duração, arrecadam-se uns beneficios fiscais à custa de todos nós e fazem-se contratos de curta duração. É o governo Sócrates e o capitalismo na sua marcha a caminho da glória...

Um grande empresário português marca uma audiência com José Sócrates, na Residência Oficial do Primeiro-Ministro.
Enquanto aguarda, encontra Armando Vara que o recebe com muitos abraços.
Quando é recebido pelo Primeiro-Ministro, sente falta da carteira e resolve abordar o assunto com o PM:
- Não sei como lhe hei-de dizer, Senhor Primeiro-Ministro, mas a minha carteira acabou de desaparecer!
E continuou:
- Tenho a certeza de que estava com ela ao entrar na sala de espera. Tive o cuidado de a guardar bem, após apresentar o BI ao segurança. Não quero fazer nenhuma insinuação, mas a única pessoa com quem estive depois disso foi o Dr. Armando Vara, que está aqui na sala de espera ao lado.
O Primeiro-Ministro retira-se do gabinete. Pouco tempo depois, regressa com a carteira na mão.
Reconhecendo a sua carteira, o empresário comenta:
- Espero não ter causado nenhum problema pessoal entre o Senhor Primeiro-Ministro e o Dr. Armando Vara .
Ao que José Sócrates responde:
- Não se preocupe! Ele nem percebeu!...

Ontem tive de ir a Lisboa, entregar curriculos a ver se consigo sair desta situação de desempregado e depois decidi ir ao Cinebolso (que não ia à muito tempo) ver como estão as modas por lá

Eu não sou um tipo muito esquisito, nem tenho nojo de muita coisa, não sou nenhum corpinho danone, já passei dos 40, e não procuro nenhuns adonis, pois não fazem parte da minha liga.

Mas vi pessoas que meu Deus, acho que a frequência daquilo está a piorar, gente mais suja nunca tinha visto, claro já não falando nos prostitutos que por lá andam, e até uns travestis gordos que nem se percebe se são mulheres ou homens.

Repito que isto nada me choca, acho que toda a gente tem direito às suas taras e a ser feliz com elas, desde que isso não prejudique os outros. Mas bolas, ver aqueles senhores todos "nove horas", enjoados e tão picuinhas, depois irem com algumas criaturas que pareçem saidas de um filme de terror serie B, santa paciência.

Ok, insultem-me, e digam que estou a ser contraditório no meu discurso e preconceituoso.

Pois sou preconceituoso com o sabonete, neste caso com a falta dele. E não há belo sem sabão...

E quanto aos prostitutos, não tenho nada contra eles, até fui abordado por um negro que anda lá a "orientar a vida" e com um belo argumento, que foi muito educado e simpático. E não vou ser hipócrita a dizer que nunca paguei por sexo...

Desde que me digam ao que veem e o preço, para que eu possa decidir, tudo bem. O pior é que muitos só o pedem depois de estarmos aliviados e fazem chantagem, por mim não pega, e se utilizarem a violência, eu peso mais de 100Kg de musculo (sim fiz remo durante anos), por isso se não me arrumarem de inicio, não vão ficar propriamente com uma plástica (o máximo será com uma boca de Manuela Moura Guedes)

Obvio será dizer que não fui com o lindo negão pois disse-lhe que não tinha dinheiro por estar desempregado

Mas não vim a seco, conheci um ursinho bem avantajado, a quem fiz uma prova oral...

Hoje de manhã vi o programa da Sic Noticias, Opinião Pública sobre o casamento homossexual.

Foi um espelho de como a nossa sociedade ainda vê os homossexuais, é verdade que àquela hora quem vê mais o programa são os reformados, mas também ligaram desempregados e até um estudante.

E todos apelidaram os homossexuais de "anormais", "doentes" e outros "mimos".

E isto meus senhores é o "país real", não é fantasia... Eles bem tentam nos "impingir" de que agora somos uma sociedade mais aberta, só se for porque fugiu a inteligência de muitas cabeças...

O "estudante" até perguntava o que ia dizer ao filho se ele visse dois homens a beijarem-se, como ele iria proteger o filho de tal "porcaria".

Claro que nem todos foram pela mesma linha de pensamento, uma senhora de 70 anos deu-lhes uma lição de civismo e tolerância que eu aplaudi

E depois digam que a esperança está na "juventude"...

O meu pai se fosse vivo fazia 68 anos esta semana.

Engraçado eu lembrar-me sempre do dia da morte e do aniversário do meu pai

Ele nunca foi um pai presente, nunca demonstrou qualquer gesto de carinho para com os filhos, nunca brincou e nunca tive uma conversa com ele, nunca me ensinou nada. Simplesmente se limitava a dar o dinheiro para o sustento.

Mas raramente me levantou a mão (se me recordo foram duas) e foi aquele que nunca me recriminou por eu ser gay, e já no fim da vida dele (que foi curta, morreu com 48) é que senti da parte dele algum respeito e a morte dele interrompeu um processo que eu tinha iniciado para o conheçer realmente

Enfim, acho que também era uma pessoa que tinha uma mulher que não amava e respeitava, e que o fazia sentir-se indesejado

No outro dia aconteceu-me uma daquelas coisas que nunca estamos à espera

Tive uma daquelas vontades urgentes de ver uma loiça da cerâmica de Valadares e tive de ir ao wc publico do Campo Santana.

Quando entrei estava um avôzinho nos urinóis e eu fui ao meu encontro com a sanita pois estava aflito, mas a porta não fechava e ficou uma nesga aberta.

Ora o avôzinho ficou interessado e virou-se para a porta e para meu espanto tinha um sexo bem avantajado e bem teso e uma bolas que pareceiam dois pêssegos.

Claro que fiquei logo com uma erecção, que eu não sou esquisito com as idades, até gosto de maduros.

O avozinho começou a bater uma e veio ter comigo, claro que ajoelhei logo e fiz-lhe uma mamada e chupei-lhe aqueles testiculos cheios de cabelos branquinhos.

Foi muito excitante aquele avozinho, e este netinho adorou

Não tenho vindo postar nada, pois tenho andado um bocado em baixo.

Na quinta-feira tive de volatr a ir "picar o ponto quinzenal" por causa do subsidio de desemprego e fui-me um bocado abaixo.

Bolas eu acabado de fazer um curso técnico profissional na UAL, com média no estágio de 19,29 e lá volteio para a prateleira do desemprego e ainda por cima ser considerado velho para trabalhar com 41 anos.

Eu tomara que muitos jovens tivessem a minha "cabeça" e energia.

Mas enfim esqueço que vivo no país do compradio e do desenrascanso e que devia ter sido cinico e aldrabão para ter subido

Devia ter sabido servir-me em vez de servir...

Ontem fui a Lisboa, distrair-me e por volta das 11 horas fui ao centor comercial das amoreiras.

Estava eu na minha box no wc, e vejo um tipo a espreitar para dentro, claro quer fiquei logo em ponto de rebuçado e abri a porta e para meu espanto vejo um gajo, não bonito de cara, mas com um sexo perfeito, grosso, umas bolas enormes. Baixei-me logo para o chupar e ele gemeu tanto que até me assustei, quando ele se estava a vir, reparei que não estávamos sozinhos, estava um tipo nos urinóis a ver e a mastrubar-se.

Logo que o outro tipo saiu, ele veio para mim e eu começei a chupar-lhe o sexo, mas fomos interrompidos. Quando ele voltou a bater na porta, eu ajoelhei logo e para meu espanto vi um gajo de fato a bater uma na outra box ao lado, tinha um ar de macho e tinha anilha, parecia alucinado com a cena e estava com um tesão enorme.

Voltámos a ser interrompidos e depois de bastante tempo o segundo tipo voltou, outro se juntou ao lado e começou a masturbar-se, eu não pensei mais nada e abri a porta com as calças em baixo e para meu espanto estávamos 6 tipos de sexo teso, a mastrubarmo-nos.

O que já tinha chupado, por volta dos 30 e tal, tipo bairro social, bem moreno, o tipo do fato machão, um tipo das obras quarentão bem constituido, um jovem com um sexo comprido e um gordinho com um caralho bem grosso na ultima box.

O tipo homem das obras veio-se primeiro e saiu, depois foi o jovem e por fim ficámos 4. Eu tornei a chupar o moreno enquanto o machão masturbava o gordito, que se veio nas mãos dele.

O Machão ficou tão entusiasmado que se veio a ver-me chupar o trintão que se veio e eu a seguir enquanto pouco tempo depois o meu broche disse: Vou-me vir, e eveio na minha boca com o machão a delirar com a cena.

Fiquei logo sem depressão...

E fui comoer uma Moamba de galinha com Fuba e Quaibo que me soube divinamente.

Esta semana mudei de operador de televisão por cabo e net. A Zon Tv Cabo deu-me cabo da paciência e mudar foi um imperativo.

Os piquenos que vieram cá instalar eram 2 brasileiros, um era um pedaço de mau caminho. ainda por cima trazia umas daquela calças de cintura descaida, o que dava para ver o seu belo traseiro, UMA TENTAÇÃO...

Pois para aproveitar a promoção da suana, voltei à Spartacus na sexta-feira.

Desta vez mais tarde pois tinha um jantar marcado paea as 21.oo com umas amigas minhas.

Cheguei e fui para o jacuzzi pois estava vazio e não queira incomodar ninguem...

Depois de estar uma meia hora sozinho, vieram 3 belezas para dentro do jacuzzi. Eu como sempre mantive-me quieto no meu canto, pensei que estavam numa de menage a trois entre eles. Mas de repente começo a sentir uma mãozinha a trepar por uma perna minha...

Era a beleza do meu lado direito, que pouco tempo depois estava no meu colo, beijámo-nos como se não houvesse mais ninguém e estivemos num marmelanço todo o tempo.

Quando fomos para uma cabine, ele nunca teve uma erecção, o que me fez consfusão pois parecia estar tão entusiasmado comigo, ainda tentei saber a razão mas ele fechou-se em copas.

O jantar foi em Paço D'Arcos, um foundue optimo e a companhia das minhas 4 amigas sempre um momento agradável.

Lá voltei eu na terça-feira à suana Spartacus e foi quase uma seca.

Estava cheia de princesas que olhavam para mim como se eu tivesse alguma doença contagiosa, e não era só para mim, para tudo o que não fosse corpinho danone.

Essa gente parece que vai ficar eternamente jovem e bela, eu também quando fazia remo, antes de ter tido uma doença que me fez afastar, também era corpinho danone, mas isso não me fazia ser arrogante com quem não era.

Ora bolas, mas sexta vou lá voltar (só pago 5 euros na segunda viagem), quero que eles se fodxxxx.

Mais tive um bom encontro com um maduro que gostava de fisting, foi uma sessão e tanto, explorei aquele rabinho todo com os dedos, a lingua, a boca e no fim meti-lhe a mão no anus e ele até viu cometas.

Quem acompanha este meu blog, sabe que estava a fazer um estágio numa grande empresa nacional. Uma semana antes de acabar o estágio a minha directora, depois de o meu chefe ter esboçado a vontade de eu ficar a trabalhar na dita empresa, veio-me perguntar se eu queria fazer contrato, só não sabia por quanto tempo.

Ora claro que eu disse que sim, pois trabalhar numa empresa de renome e prestigio não se recusa, não só pela aprendizagem que se tem. No meio de tudo isto também pesou a minha capacidade de trabalho e a minha assertividade em relação aos meus colegas, alem das boas notas no curso (fui o que tive melhores notas, alem de ter sido delegado da minha turma, eleito pelos meus colegas).

Só para que conste, tive 19,29 de média de avaliação no final do estágio, de um total de 7 parâmetros.

Ora na quinta-feira ligo para saber como estava o meu processo, pois tinha acabado o estágio na segunda-feira anterior e quando me dizem que a administração da grande empresa tinha recusado a minha admissão na empresa por causa da MINHA IDADE.

Leram bem, por eu ser velho para trabalhar na dita empresa, que é do estado...

Claro que fiquei danado, e como tinha a dita entrada a 5,oo€ na Spartacus, lá fui eu curtir a frustração para a sauna.

E aqui entra a parte "badalhoca" que vocês tanto gostam...

Comecei por ir para o jacuzzi que estava ocupado por um maduro peludinho e com ara de provinciano, vi que ele estava interessado no "je" e quebrei o gelo com "parece que estamos dentro duma sopa a ferver".

Claro que rapidamente estávamos nos braços um do outro e ele adorava ser todo lambido.

E eu não me fiz rogado... foi desde os dedinhos dos pés, até ao ânus, até sermos chamados à atenção por um dos empregados da sauna.

A partir dai foi fazer sexo na sauna e no quarto escuro (que eu não gosto lá muito, mas como já o tinha visto e já tínhamos conversado muito, e já sabia algumas coisas dele), a que se juntou um gordinho e fui comido pelos dois.

Vieram-se os dois, mas eu fiquei a seco.

Fui para a sala do cineminha, e pouco depois veio um indiano magrinho e rapidamente tirou a toalha e ficou de pau feito. Tinha o pénis mais fino que já vi na vida, mas bastante comprido. Como não sou racista lá satisfiz o piqueno, mas ele fugiu-me com tanto entra e sai de marmanjos (daqueles que percorrem km nas saunas, não fodem, nem deixam foder...)

Continuei a ver o filme (antigo e bom), e de repente entra um mulatão maduro, com carapinha enorme que se senta a meu lado, olha para mim e tira a toalha.

Ia ficando sem fôlego, tinha um caralho enorme e bem grosso, com uma pintelheira bem farta e encaracolado (bem africano) e coloca o pénis na minha boca. Fiquei maluco...

levou-me para uma cabine (que agora têm camas com estrado e não os colchões no chão de antigamente) e deita-se de barriga para cima e eu ataco-lhe o sexo e faço-lhe um broche, ele gemia e eu também.

Ele pede para me penetrar, e eu fiquei um bocado receoso, pois o tamanho dele e a grossura era demais, mas acedi pois a tesão era tanta que não queria que ele se fosse embora.

Ele, como quase todos os negros, sabia bem o que fazia, e não me doeu nada. Comeu-me em várias posições e mete-o todo dentro e foi uma delicia. No fim ele falava um tipo de espanhol, típico da América do sul.

Foi delicioso.

E para quem perguntou quando eu voltava à sauna, tou a pensar ir lá amanhã, dia 20...

Continuando a saga, (isto pareçe uma novela), Terça-Feira fui receber as notas e finalizar o curso do IEFP,e depois de almoçar com os meus ex-colegas fui ao Cinema Paraiso para ver se tinha alguma acção.

Azar meu só lá estavam tipos com muito mau aspecto e anda lá um travesti com mau aspecto a quem o chulo, um tipo gordo e feio que nem uma locomotiva da CP (das antigas), que às vezes lhe dá socos na cabeça em frente a toda a gente.

A minha vontade é sempre encher aquele gajo de pancada, ninguém merece ser maltratado.

Nem meis hora lá estive e frustado decidi ir à Spartacus, no Largo Trindade Coelho, onde não ia à anos, sempre fui lá de noite e não gosto do ambiente, além de me dizerem que estava decadente.

Primeira surpresa é logo à entrada, pagas 12,00€, mas o ingresso dá-te direito a lá voltares no prazo de uma semana e só pagares 5,00€ na segunda entrada. Boa jogada de marketing!

Depois não achei assim tão degradante e até gostei das pessoas que a frequentam àquela hora, foi uma surpresa.

Como sempre não sou do tipo de andar atrás de ninguém e fiquei a ver um filme na sala grande.

Estava eu todo "ao natural" e excitado a ver o filme e veio um maduro e ficou todo ao natural e excitado, poucos segundos entra um mulato, alto e bem parecido e senta-se entre nós e ataca com a boca o caralho do outro e vai de lhe fazer um broche.

Para meu espanto reparo que ele tinha um dildo (daqueles que parecem um cone de transito) no seu anus. Claro que a brincadeira começou logo ali...

Ele chupava o sexo do maduro (que era bem comprido) e eu brincava com o dildo no anus do mulatão. O mulato veio-se num ápice e fiquei eu sozinho a tratar bem do maduro...

Desculpem por andar longe blog, mas a minha vida andou num rodopio esta semana, por isso tenho de vos contar tudo em vários posts.

Primeiro tenho de vos contar o que me aconteceu na passada sexta-feira (dia 09).

Como estava muito stressado por não saber se ia ficar na empresa onde estava a estagiar, pois a directora da minha secção veio-me perguntar se queria fazer contrato com eles, fui ao cine Paraiso (quem não sabe é uma sala de cinema que exibe filmes porno em Lisboa), para desanuviar.

Como sempre perto da hora de jantar estava apinhada de gente, muitos sem interesse, mas gente bem interessante também, e activa também, havia actividade sexual por todos os cantos e para mim nada.

Sei que não sou nehuma beleza e os meus 41 já pesam, mas via lá gnete pior do que eu e lucky in love, mas parecia que não estava na minha noite.

E depois o filme não ajudava nada, era gajos sem interesse e mulheres do piorio, pareciam que tinham saido dum beco do Intendente.

Já estava o cinema quase sem ninguém, que isto de ter familia e filhos em casa é fodido, aparaceu um mulato, daqueles que parecem porteiros de discoteca ou militares das forças especiais, que se encostou à parede junto ao lugar onde estava sentado.

A principio pensei que não era nada comigo, mas ele começou a ficar excitado e eu também, pois o volume que se via nas suas calças castanhas cor de café com leite, era pormetedor e parecia que não parava de crescer.

Quando dei por mim ele já estava junto a mim e com uma erecção que parecia que o caralho dele ia rasgar as calças e bater com força na minha cara. Ele tira o caralho para fora e era enorme, não sou bom a medidas, nem me interessa muito, mas aquele parecia uma morcela da Guarda.

Entre ele o tirar e eu o abocanhar foi segundos, ele tinha pernas grossas e uma boa pintelheira tipo carapinha, o que me deixou maluco.

Estávamos no bem bom e juntou-se um gajo que já tinha andado ali com vários, estava bêbado e notava-se pelo cheiro, mas o outro alinhou e entre mamar no meu caralho (e bem) e comer o cu do outro foi uma trilogia muito boa. Eu abria o cu para o mulato meter e eles gemiam e diziam palavrões e palavras lascivas e excitantes. E o outro só se queixava que ele tinha um caralho muito grande. Parvo, não sabes o que é bom...

O mulato veio-se e o outro queria que eu também fizesse o mesmo, mas não dava com aquele cheiro a bebida.

Eles foram e eu fiquei a seco...

Mas o cinema já não tinha quase ninguém aparece um gordinho a meu lado com uma piça curta mas bem grossinha e jeitosinha e fiz-lhe um bom broche até nos virmos quase em simultâneo. E lá vim eu feliz para casa...

Hoje faz 10 anos que recebi uma das notícias mais angustiantes que já tive na minha vida.
Amália tinha morrido.
O que me faz recordar os dias maravilhosos que vivi com ela.
Foi-me apresentada pelo meu Ex, que era amigo dela, eu nervoso por ir conhecer a diva.
No entanto esse receio foi logo apagado pela personalidade simples de Amália, pela sua maneira franca e anti-Diva. Tratava todos com o mesmo desvelo e era completamente despojada dos valores materiais, para ela um tipo com dinheiro não a fascinava, já com poder a intrigava e até tinha alguma admiração por muitos deles.
Foi na sua casa, onde fui a algumas tertúlias que duravam a noite inteira, (Amália tinha medo da noite e só ia dormir ao nascer do sol), conheci algumas das maiores personalidades do nosso meio artístico (e algumas foram verdadeiras decepções), e também um “grupinho de bajuladores” que ele aturava na sua infinita bondade.
Aprendi mais naquelas longas noites (que me pareciam sempre tão curtas), do que em toda a minha vida.
Guardo como um tesouro 2 discos autografados dela, com dedicatórias a mim e ao meu Ex.
Pois todos nós temos Amália na voz, e temos na sua voz, a voz de todos nós.
Obrigado Amália por teres mudado a minha vida para sempre. Estarás sempre no meu coração…

Este fim-de-semana (que os meteorologistas previam de chuva intensa), acabei por ir à praia 19, no Domingo.
Quando cheguei à Charneca da Caparica estava um nevoeiro, mas como estava calor, decidi ir.
Estava mais gente na praia do que eu esperava, já não os corpinhos danones e as bichas do costume, mas gente normal e muitos “têxteis”.
Logo que cheguei foi abordado por um pescador (se não era parecia) que foi uma delícia, mas que se veio muito rápido.
Parti para outra e mais uma vez um maduro bem peludo (embora com sexo pequeno), mas que era bem safado e foi uma foda bem agradável, mas mais uma vez foi muito rápido e eu fiquei a seco.
Depois fui abordado por um homem feio, mas com um sexo bem grande, e que me assediou, sempre que podia “ajoelhava e rezava”, mas quando vinha alguém ele fugia, depois veio um morenão alto e bem constituído, que tinha um tesão a querer sair das calças mas que se chegou e depois desistiu (não era para o carnet dele), apanhei o outro num lugar mais recatado e toca de mamar aquela maravilhosa verga, o morenão andava ali à volta a ver, mas nada de intervir, entretanto chega-se um urso com um caralho ainda maior que o anterior e entra na brincadeira, mas infelizmente pouco durou pois o primeiro foi-se e o segundo que devia estar por causa do primeiro foi pelo mesmo caminho.
Já pensando que não ia haver mais acção fui vendo as vistas e quando já me vinha embora, dou de caras com um baixinho meio gordinho que se mostrou interessado. Quando tirou a sua piroca para fora era bem feitinha e nada de se deitar fora, claro que foi uma festa, comecei por a mamar e depois ela gentilmente pediu-me para lhe dar o cu, o que fiz (com preservativo claro), e em cima da areia fizemos todo o tipo de posições. Ele só dizia que eu era um “amor” e comia-me o cu com força e eu gemia com ele. Depois pus a toalha no chão e foi à canzana, e depois ele deitou-se e eu sentei-me em cima do seu caralho. Primeiro de frente e depois de costas. Ele quis vir-se na minha boca, e fiz-lhe um broche que ele veio-se descomunalmente. A seguir vim-me eu e fiquei consolado.
Voltei para casa a pensar que o melhor sexo não é com os corpinhos danones (embora haja excepções).

Descobri que o piqueno F.R. é um daqueles “gaviões” que não pode ver um rabo de fêmea que vai logo à conquista. E que já ia se “fodendo” com essa atitude, mas que parece que não quer mudar.
O problema não é ele foder a torto e a direito com quem quer e com quem lhe deixa, o pior é depois espalhar isso pela empresa, e depois sabemos que sendo ele bem parecido, provoca a inveja dos outros homens e a raiva das outras que já foram e já não são.
Bolas, ele já vai para os trinta, já devia ter juízo…

Já tirei as dúvidas acerca do F.R.
É mesmo convencido, e por mais lindo que seja, não tenho paciência para pessoas que pensam que são mais do que os outros. Realmente abomino esse comportamento.
Mas infelizmente é o que temos mais por ai, e não me digam que às vezes é uma defesa, ter cautela não significa ser rude ou mal-educado.
Já não sou nenhuma criança, e não me comporto como tal. E depois se acham que a beleza lhes dura sempre, que lhes faça bom proveito, bem gostaria de ter um “corpinho danone”, mas prefiro ter inteligência e humildade, coragem e tolerância, do que uma embalagem muito bonita e sem conteúdo por dentro.
É tipo linha “rien”, é tão light, tão light, que não tem nada dentro e assim emagrece.

Ando nostálgico, o estágio está a acabar e não vejo saída para esta minha crise.

Tanto a nível pessoal como profissional, isto vai mal. E depois vingo-me a comer…

O que vale é que vou rever os meus amigos e ex-colegas na sexta-feira, claro que são aqueles que são amigos, não todos os ex-colegas.
Mas isso já eu sabia de antemão. A maioria deles não iriam ficar meus amigos, e não foi por eu não o tentar, mas sou bom mas não sou parvo (embora muita gente pense que bondade seja fraqueza)
Por isso logo que fui eleito Delegado de Turma, tratei de expor a minha homossexualidade, para não ver equívocos, e para saber quem realmente servia para meu amigo (pois nem toda a gente me serve)
E depois também acho que com a minha conduta, sou exemplo de que nem todos os gays são bichas ou efeminados, mesmo sendo, como eu, mais passivos que activos.

Mas isto da amizade é engraçado.
Adoro aquelas pessoas que se dizem nossas amigas, elas é tanta demonstração, tanto açúcar, que até temos medos de ficar diabéticos, mas depois espremendo tudo, não nos dão nada em troca, só nos chulam. E depois ainda pensam que nós não percebemos e não entendem que se nós as aturamos é por somos bondosos e não estamos para as odiar.

Mas aqueles verdadeiros AMIGOS, ah! Isso sim, são o meu maior orgulho, são tudo para mim, são o meu sol que ilumina a minha vida, e a minha terra onde estou com os pés bem assentes, e a minha lua em dias escuros onde preciso de guia.
Amo-os acima de todas as minhas forças e agradeço-lhes a bondade de me terem acolhido como amigos.

E quando perco uma amizade, é como se morresse uma pessoa.

E tenho de fazer o luto…

Hoje soube que as minhas hipóteses de ficar na empresa onde estou a estagiar são praticamente nulas. Não porque não gostem do meu trabalho (acho que dou muito bem conta do recado e até têm ficado surpreendidos com a minha diligência e capacidade), até gostavam que ficasse mais tempo a estagiar, mas a empresa não aceita um estágio de Qualificação-Emprego, pago pelo estado, por causa de algumas obrigações a que eles não se querem sujeitar. Nem com o Estado a pagar o estágio! E precisam desesperadamente de um colaborador…
Ou seja é como aqueles país que preferem não receber o Rendimento Social de Inserção porque não querem ser obrigados a dar banho aos filhos e a mandá-los para a escola.

Isto quer dizer que lá para meio do mês que vem vou deixar de ver os “sex-bombs” F.R., H. e Apolo, com muita pena minha, que isto tem sido um lavar de vista que até acho que perdi algumas dioptrias.
A vida não é justa, mas enfim temos de nos habituar a isso.

E lá volto ás estatísticas dos desempregados qualificados…

Cada vez mais me chateia a degradação do serviço dito “de qualidade” da Fertagus e publicitado em lindos cartazes nos seus comboios, com notas altas.
Estes inquéritos devem ser feitos fora das horas de ponta do serviço e/ou aos seus funcionários e respectivas famílias, pois eu utilizo o serviço há 9 anos e a mim nunca me fizeram tal inquérito, nem nunca vi fazerem a alguém…

Os atrasos e avarias dos comboios tem sido constantes, a segurança nos comboios deve ser uma miragem, embora digam que os senhores agentes da Fertagus podem agir como agentes de autoridade, nunca vi nenhum, que confrontado com práticas contrárias às “leis da Fertagus”, amplamente expostas nos seus comboios, aja em conformidade para impedir tais (desde a proibição de se sentarem nas escadas a colocar os presuntos nos bancos e muito mais).
A única acção que os vejo fazer é abrir e fechar portas, fiscalizarem, e mal os utentes, e namorarem uns com os outros e/ou com os seguranças (às vezes é lindo ver como são unidos tal é o numero de aglomerados que eles fazem, tal qual bandos de gaivotas, enquanto os utentes se desunham a lutar contra as portas das estações, escadas rolantes, elevadores e WC frequentemente avariadas)

Os utentes que utilizam passes combinados com os TST, são obrigados a estar em longas esperas para renovarem as assinaturas, pois as máquinas de venda automáticas não os fornecem, e ainda tiveram o descaramento de, enquanto algumas bilheteiras estiveram em reconversão (pena o mesmo não ter acontecido a alguns funcionários), não reforçaram o serviço nas que estavam abertas. Aliás as esperas de mais de meia hora nas bilheteiras são frequentes a qualquer altura do mês (aconteceu-me neste dia 21 de Setembro), pois as assinaturas duram 30 dias (mais um roubo aos consumidores pois apenas 5 dos 12 meses do ano não têm 31 dias), ou seja por ano são 7 dias a menos.

Outro aspecto a lamentar é os serviços não estarem ajustados às necessidades dos utentes. Por exemplo o comboio que passa às 8.49 na estação do Pragal em direcção a Lisboa tem 4 carruagens, o que frequentemente faz com que os que conseguem, com muito empurrão e algumas nódoas negras, entrar, venham a viagem até Lisboa a pedir a Deus que o comboio não pare entre as estações, pois vêem a sufocar o caminho todo, espremidos e a levar com o sovaco alheio, e os outros ficam na estação a “ver o comboio passar” e tem de esperar mais 10 minutos e um possível atraso para o emprego ou ligação a outros transportes.
Ora se os anteriores comboios são de 8 carruagens, porque razão este é de 4? Ah e os seguintes também são de 8.
E isto aconteceu-me, também, no Dia Europeu sem Carros, ou seja um bom incentivo para voltar a usá-lo…

A Fertagus não tem desculpa. Os seus preços são mais caros de que o serviço da CP (que tem melhorado muito), aliás são dos mais caros de todo o país, e não me venham dizer que o serviço é de qualidade.
Nem se compreende porque razão o serviço acaba às 01.27 aos dias úteis e 00.42 nos fins-de-semana, quando muita gente vem para Lisboa à noite, nem só para se divertir, mas também para trabalhar.
Aliás um serviço que liga duas capitais de distrito importantes, uma delas capital de Portugal e vários concelhos da grande área metropolitana de Lisboa (a mais populosa do país), devia ter pelo menos um comboio por hora durante toda a noite. Pena que o bom exemplo da Carris não tenha seguidores…

Ah e já agora, não sei se eles sabem que um dos meios eficazes de prevenção do H1N1 é ter sabão nas casas de banho…

Não sou daqueles “chatos” que reclama e nada faz, não sou um sujeito amargurado com a vida, amo o meu país e o seu povo, a que pertenço, e penso que todos podemos ajudar as coisas a melhorarem, e ainda tenho o sonho de que um dia seremos um povo olhado novamente como exemplo para o mundo, como o já fomos anteriormente.

Mais um fim-de-semana se passou
Sexta-feira estava com a neura e fui à sauna da Rua do Salitre (não me perguntem nomes de saunas que eu nunca sei), mas não foi assim muito recompensador. Não que não fosse solicitado, mas por gente que parecia (desculpem o desabafo) não ter os 5 alqueires bem medidos.
Depois fui ao bar da ILGA onde estive na companhia de 2 amigas que prezo muito e falámos acerca dos nossos estágios, o dela está a correr bem e querem que ela lá fique a trabalhar. Uma boa noticia, pois a alegria dos meus amigos é a minha.

Na quinta feira fiquei a saber que dois “piquenos” foram apanhados a divertirem-se com as suas “farfalota-pimpinelas” numa das muitas casas de banho da empresa, coisa que foi logo divulgada pela senhora da limpeza que os apanhou, e desde logo tratou de espalhar pela empresa.
O bom de trabalhar numa empresa grande, é que se pode lavar a vista com os pedaços de mau caminho que aqui trabalham.
Existem 3 que me enchem as medidas, e engraçado, não estão dentro da minha faixa etária favorita, que são os maduros.

O F.R. é um macho de 26 anos que é “pobre de bom” e trabalha no meu piso. È um metrosexual, daqueles que vai 2 vezes por dia ao ginásio, usa cremes e depiladoras e veste com classe. Tem charme e usa-o e abusa. Já a conversa ainda não deu para perceber se é loiro ou disfarça bem…
Ao princípio passava por mim e nem me falava, vinha à minha secção e falava com todos (ele é muito apreciado pelos colegas, pelo menos é o que me dizem, mas por outro lado criticam-no pela demasiada importância que ele dá à beleza, deve ser inveja…) e eu é como se fosse uma parede. A partir de quinta deu-me um aperto de mão e sexta veio sentar-se na “nossa” mesa (e a conversa não correspondeu à beleza, não que ele falasse comigo, eu mantive-me na retranca, que tenho espelhos em casa e depois da última experiência no trabalho, fecha-te em copas, João, que o seguro morreu de velho).

O H é também da casa dos 20/30, bonito de cara e corpo e muito extrovertido, tem trato agradável e parece ser simpático e afável.

O outro é um dos informáticos da empresa, quando o vi pela primeira vez, o Adónis (não sei o nome dele, por isso posso tratá-lo assim), fiquei boquiaberto. Ele é todo bom e lindo de morrer, nada do estilo dos informáticos que geralmente vemos. Até pensei que ele era um dos trabalhadores dos armazéns, só quando ele começou a mexer no meu computador é que entendi que era o informático que vinha resolver o meu problema, informático. Eu é que lhe fazia cá um download…

Engraçado, sem graça nenhuma, trabalhar num sitio onde todos são uns grandes machões e os gays são ridicularizados e a conversa vai sempre para o sexo, com requintes de deboche e pordinariçes do mais baixo que se pode adivinhar.

Depois dizem que os gays é que são depravados e promíscuos.

No fundo acho que os hetero tem inveja por os gays terem sexo com facilidade e com muita frequência, aliás o mesmo aconteçe com as mulheres que se tem sexo à farta são logo apelidadas de putas.

Já não estava habituado a este ambiente de "fodilhões com mulheres em casa cheias de fome", ou não, se calhar outro anda a aproveitar-se do que eles não comem.

E o que mais me choca são aqueles cujo sabão não passa pelo corpo há mias de 2 décadas, ou aqueles velhos "babosos" que não podem ver um centimetro de siais que vem logo com alarvidades e babam-se que parecem uns atarsados mentais.

Já não tava habituado...

Passaram 8 anos sobre o 11 de Setembro e lembro-me perfeitamente desse dia.

Estava de férias em Felgueiras e estava a almoçar num restaurante quando a Judite de Sousa começou a dar as noticias do embate do 1º avião no World Trade Center

Numa mesa um grupo de "inteligentes nacionais" riam-se da cena e eu só tentava perceber que avião era aquele, se estava alguém nos edificios, o que se passava...

Depois foi o segundo embate e todos percebemos que algo de anormal se passava, e com o decorrer dos acontecimentos, senti que aquele era um dia que ia ficar na minha memória e na história da humanidade.

Chorei pelos que morreram, como hoje ainda chorei a ver um documentário no Odisseia sobre os bombeiros que tiverem que actuar naquele dia fatidico.

Não quero esqueçer, nem que seja em memória daqueles inocentes que morreram em vão, numa luta que não faz sentido...

Não os podemos esqueçer

NUNCA!

Mais um domingo e mais uma ida à praia, pois agora todas as idas podem ser as ultimas do ano e o tempo pode mudar de um dia para o outro...

Desta vez desde um que parecia que a beijar estava a mamar numa teta, até dois que pareceiam estar ali por obrigação, apanhei de tudo. Menos gente, mas gente agradável....

O segundo que me tocou foi uma maravilha, aspecto bem macho, bem peludo e safadão, fodia como um coelho e foi maravilhoso.

Agora faz-me confusão aqueles que fazem perguntas sobre de onde somos, onde moramos, se moramos sozinhos..., ora bolas querem lá ir a casa?

Quanto ao estágio, ambiente homofobo (para variar), mas desta vez vou-me fechar em copas pois embora ache que não vou ter sorte em ficar, para ser mandado embora por ser gay já me basta o último emprego...

Quando achamos que não acontecem milagres, eles acontecem...

Hoje voltei à praia 19, para uma despedida das férias. Amanhã vou começar o estágio do meu curso.

Cheguei cedo e estendi a toalha e toca de apanhar sol e ouvir musica no mp3

Quando me fartei fui passear e de repente vejo o meu adónis de quinta-feira a a vir do mar. Continuei pois pensei que era sorte a mais 2 vezes o mesmo, quando dou por ele ele vem atrás de mim e rapidamente me alcança e passa por mim todo nu e com aquele sexo maravilhoso meio entesado, claro que foi logo um gajo atrás dele e eu nem fiz tensão de me meter, acabei por conhecer um mulato bem quente e com uma verga enorme, começamos a tocar-nos e quando lhe toquei no ânus ele virou uma fera, agarrou-me na mão e fomos para um sitio mais recondido e mais uma vez assumi o papel de activo, comi-lhe o cu e ele parecia louco de tesão, pediu-me para lhe lamber o ânus e ficou numa posição que eu masturbava-lhe o sexo enquanto lhe comia o ânus com a boca. Ele veio-se na própria boca no meio de gemidos, foi uma loucura...

Voltei para trás e quando ia a meio caminho vinha em sentido contrário o meu adonis de sexo grande e passou por mim e ficou logo excitado (ele estava todo nu) e fez-me sinal para o seguir.

Claro que não sou trouxa (apenas inseguro com o meu corpo) e fui atrás dele. Levou-me para um sitio sossegado e começou logo a roçar o seu sexo enorme por mim, num ápice estava-mos no chão, depois de chupar aquele enorme bacamarte fui possuído por ele, e como ele sabe mexer aquele corpo... Vi novamente todo o sistema solar.

Despedi-me dele e daquele maravilhoso corpo e segui viagem. Apanhei pelo caminho um moreno gordinho mas bem engraçado e fomos brincar para a mata. Tinha um sexo pequeno mas bem jeitoso e fiz o pequeno feliz.

Voltei para a praia e vejo um maduro de calção preto que mostrou interesse neste meu corpinho e foi logo mais uma vez eu a fazer alguém feliz.

No entanto a manhã não acabou sem mais um feliz encontro, estava eu já de volta para o autocarro passa por mim um maduro com um belo corpo e um calção azul bem apertado e um sorriso lindo e bem macho, olho para mim várias vezes e eu segui-o para ver se o interesse era real. Ele foi para um local mais sossegado e começou logo a mexer no sexo por cima do calção, aproximei-me dele e comecei a lamber-lhe o sexo por cima do calção. ele ficou maluco e começou a gemer e a beijar-me com uma tesão, tirei a toalha, estendia no chão e lá ficámos nós num maravilhoso 69 e a explorar os sexos, bolas e ânus um do outro até ele se vir na minha barriga. Depois perguntou-me se eu era português e disse-me que era holandês mas que vivia em Portugal há 6 anos.

Bem acabei as férias em beleza, mas espero que não tenha sido a minha ultima ida à praia este ano, mas isso só o tempo o dirá...

Ontem fui mais uma vez à praia 19 e digamos que estava um bocado deserta.

No entanto não posso dizer que tive descanso.

Logo que pus a minha toalha na areia fui logo "atacado" por um cota bem aviado que me levantou o ego, foi uma bela performance.

Depois apanhei um brasileiro passivo, e eu lá fiz o papel de activo, pois quem sou eu para deixar alguém insatisfeito..., mas era demasiado feminino para o meu gosto.

Mais tarde e depois de um passeio pela praia, outro cota fez-me companhia, mas aquilo não enrijecia nem com a mão de Deus...

Quando já estava para me vir embora aconteceu a melhor foda que tive nos últimos tempos.

Estava na mata um verdadeiro macho, alto, com um corpo bem definido e com um calção perto bem justo e com um descomunal sexo bem erecto que até quase não cabia nos calções.

Como sempre achei que aquilo andava à procura de outro do mesmo calibre...

Passei por ele (estava sentado numa árvore) e ele mexeu no sexo, e eu pensei que não era para mim (como sempre) e continuei o meu caminho, também estava junto um outro com um corpinho danone e por isso pensei que ele o preferi-se.

Mas ele veio atrás de mim e o outro atrás dele e eu parei e sentei junto a uma árvore e o macho passou por mim com o outro atrás e eu pensei" realmente isto não era para mim" quando o outro começou a mexer no sexo e a mostrar-se interessado no "pedaço de mau caminho".

Mas ele vendo que eu não o segui voltou para trás e passou por mim, parou perto o tornou a mexer no seu sexo que cada vez estava mais fora do calção. Parecia um bicho a tentar sair...

O outro veio atrás dele e ele foi para trás de uns arbustos e o outro seguiu. Pensei que tinha perdido a oportunidade e voltei para trás pelo mesmo caminho.

Mas para meu espanto o adónis veio atrás de mim e eu parei numa encruzilhada de 2 caminhos e ele alcançou-me e sem rodeios encostou-se a mim excitado e começou a roçar-se por mim. Fiquei sem reacção. Vendo que estava o outro por perto levou-me para um lugar mais privado e foi uma das mais belas cenas de sexo que já tive.

Quando ele tirou o seu animal para fora era um bacamarte enorme, fizemos sexo animal ali na areia.

Ele sabia dar prazer sem magoar e vi o sistema solar todo naquele momento.

Tão depressa não vou esquecer e dei graças a Deus por ter dado uma voltinha na mata antes de vir embora...

Tenho ido algumas vezes à praia 19 na Fonte da Telha, (amanhã espero regressar) e tenho vindo sempre de lá satisfeito (e muito).

Existema 2 tipos de àrea, a junto à paragem 19 do comboio e a junto à paragem 17.

Na primeira de manhã são tipos normais e de tarde os "corpinhos danones" que se empatam uns aos outros á procxura do princepe encantado, a area da 17 é mais eclética e são aqueles piquenos que não "querem que se saiba que jogam do lado de cá"

No Domingo de tarde era um corropio às 5 horas no lado da 19 que parecia o bairro alto às 2 da matina...

Gosto de gente honesta e franca, de bom senso e bom gosto, que ri à vontade e é descarada, e que não seja subserviente.
Mas não tenho ilusões, e é aqui que a porca torce o rabo.

Devo optar por uma imparcialidade impossível por falsa?

Devo fazer tábua rasa das condutas dos outros que me ofendem?

A vida é quando se arrisca, quando se afirma, é verdade e rigor.

E eu não estou aqui para brincar…

Quero um dia olhar com lucidez o mundo que me rodeia, sou um espectador interessado, uma espécie de deus escondido, discreto que é interveniente na vida e que deseja a tranquilidade afectiva. Sou livre ao ponto de poder dizer 2 ou 3 verdades singelas, por vezes lugares-comuns. Quem me conhece um tanto sabe que cá me vou aguentando.