sexta-feira, novembro 15

Orgias, um fetiche recorrente na cabeça de muitos.
Há quem só se sinta confortável num sexo a dois, outros admitem a três, outros troca de casais, o chamado swing(?). Mas as orgias são vistas mesmo por muitas almas liberais como uma depravação sexual.
Confesso que não sou virgem nestas coisas, não que tenha sido muitas as vezes em que participei em tais, e mais não foram por escolha pessoal. Nem tudo ou todos me servem.
Mas uma orgia assusta muitos. Eu nem vos digo o numero mais gordo…

A poligamia é outro assunto tabu. Na comunidade gay existem vários casos, mas não é tão comum como se diz, nem tão incomum na comunidade hetero como hipocritamente se quer fazer crer.
Nunca tive uma relação poligâmica mas não vejo que seja algo de condenável. Apenas penso que se tem de ter a cabeça bem feita para se aceitar tal, e gerir. E mesmo dentro da poligamia existem várias realidades.

Já o sexo com desconhecidos é mais usual e tolerado, especialmente se não forem casados. É excitante, uma fantasia recorrente tanto em homens como em mulheres.
Esta ideia de promiscuidade nos gays é uma treta que alguns heteros tentam fazer passar, por causa dos conceitos morais a que estão presos, por causas diversas, que agora não me apetece estar a montar, todos sabemos quais são.
Os homens heteros, na sua maioria, e as mulheres numa boa parte, desejam sexo fora do casamento, mas como vivem em relações estereotipadas e conceitos de moral castradora, que segundo muitos protege os “valores sagrados da família”, os inibe de praticar o sexo fora do casamento, e a maioria fá-lo em segredo.

E agora com a internet, o sexo virtual substitui o carnal, o táctil, pois o maior órgão sexual do ser humano não se vê pelo menos a olho nu, é o cérebro.

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