segunda-feira, dezembro 27

Sou uma pessoa simples, impoluta pela minha intervenção humana, por ver e dizer as coisas tal como as vejo.
É com esta atitude que me governo, é a minha maneira de ser verdadeiro, é a minha resposta aos loucos tempos em que vivemos.

Não podemos esperar a mesma reacção de uma pessoa a quem regularmente acarinhamos, de uma pessoa a quem só contactamos quando necessitamos dela.
Insistam, sejam leais, sejam amigos, sejam solidários, correspondam e tentem retribuir tanto quanto possam. Não sejam salta-pocinhas, nem caretas.
Ganhem juízo!

Não vivam na cultura do “cada um sabe de si” e do “eu quero é que não me chateiem”
Chateiem-se porra!

Um único ser humano é já um caso complicado de mais para um só homem numa só vida, mesmo que lhe dedique toda a sua vida a tentar compreender a criatura.
Mas meu amigos, olhem que vale muito a pena.

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