quinta-feira, fevereiro 16


Todo o homem entende a liberdade de maneira diferente, mas a dos homens vulgares não me interessa.
Mas a liberdade, seja ela dos grandes ou dos pequenos, não é fácil de conquistar. Mas a dos pequenos nunca é muito recompensadora.

Todos nós nascemos sem asas.
Muitas vezes não sabemos distinguir que nos quer bem, ou aqueles que nos dão palmadinhas nas costas, e são uns grandes velhacos.
Ontem alguém me disse que o que escrevo é revolucionário, no sentido de ser de esquerda, tipo comunista.
Não me soou a critica, nem a elogio. Respondi que luto pelo direito á dignidade humana. Por isso sou activista LGBT, por achar que os direitos das minorias sexuais são, acima de tudo, direitos humanos.

Também certos textos acredito que perecem pessimistas, mas não o são, não na minha cabeça, são é realistas.
Nunca achei que a solução dos problemas fosse ignorá-los, ou olhar para o lado, e ainda pior “dourar a pílula”, á espera que eles se resolvam por si. Isto do “ não me diz respeito” não me cola.
Tudo o que diz respeito ao ser humano, também me diz respeito a mim.
Ainda vejo o outro ser humano, como da mesma espécie que eu, e por tal facto, é meu irmão.

Sem comentários: