segunda-feira, fevereiro 13


O inimigo não é a nação, é o estado.
O estado é que manda matar em nome da nação.
Porque razão tantos conflitos se resolvem só após haver cadáveres? Não se podia evitar isto? Porque deixam escapar impunes esses assassinos que, não sujando as mãos de sangue, as tem mais sujas do que os soldados que pegam em armas?

E depois falam em ressentimentos históricos, ou em lavagem de honras. Mas que ódio é este que passa de gerações em gerações?
Que difícil é o respeito pela outras nações, pelas outras culturas, modos de vida. Desde que não sejam contrários aos direitos humanos, porque razão havemos de combatê-los?

O grande problema (eterno) é que os países pobres do sul, só obedecem e querem ser aceites pelos países ricos do norte, não se vendo como iguais, e não juntando forças para uma igualdade de direitos e deveres.
E isto só cria mais desiguladade.

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