quarta-feira, fevereiro 22


Olho com apreensão para a subida dos partidos fascistas na Europa.
Isto não promete nada de bom…

Temo que ainda vamos ver surgir os nacionalismos que levaram a duas grandes guerras, ou á trágicas guerra da ex-Joguslávia, e á ETA ou ao IRA e quejandos.
E eles sabem como hão-de levar a água ao seu moinho, e estes tempos de dificuldades e injustiças são um nicho mais do que perfeito para o crescimento da raiva e intolerância.

E como todos nós sabemos que pudemos escorregar nelas…


Se há uma coisa que não renego é a minha pátria, e os meus amigos.
A minha família essa tratou de me renegar, como se eu fosse um cancro que a contaminou, e que era necessário extrair o mais depressa possível, não fosse alastrar ao resto da família.

Claro que quando falo de Portugal, a minha pátria, falo com orgulho, pois o meu pais tem boa gente, infelizmente mal dirigida, e é lindo.
E todos aqueles que fazem Portugal ter lugar de destaque, e ser reconhecido positivamente por este mundo fora, têm o meu respeito incondicional, independentemente de gostar ou não pessoalmente das personagens

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