Olho com apreensão para a subida dos partidos fascistas na
Europa.
Isto não promete nada de bom…
Temo que ainda vamos ver surgir os nacionalismos que levaram
a duas grandes guerras, ou á trágicas guerra da ex-Joguslávia, e á ETA ou ao
IRA e quejandos.
E eles sabem como hão-de levar a água ao seu moinho, e estes
tempos de dificuldades e injustiças são um nicho mais do que perfeito para o
crescimento da raiva e intolerância.
E como todos nós sabemos que pudemos escorregar nelas…
Se há uma coisa que não renego é a minha pátria, e os meus
amigos.
A minha família essa tratou de me renegar, como se eu fosse
um cancro que a contaminou, e que era necessário extrair o mais depressa
possível, não fosse alastrar ao resto da família.
Claro que quando falo de Portugal, a minha pátria, falo com
orgulho, pois o meu pais tem boa gente, infelizmente mal dirigida, e é lindo.
E todos aqueles que fazem Portugal ter lugar de destaque, e ser
reconhecido positivamente por este mundo fora, têm o meu respeito
incondicional, independentemente de gostar ou não pessoalmente das personagens
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