quinta-feira, fevereiro 9


Nas palavras que escrevo, não interpretem como se isto fosse um confessionário. Tenho a perfeita consciência de que erro, e que faço também (ás vezes), maus juízos de valor.
Mas não me lembro, nesta minha existência, de ter dando tanto trabalho a uma caneta. Sim porque eu sou daqueles que ainda escreve tudo em papel, e depois passo para computador.


Não pretendo ser um Camões, um Pessoa, um Torga ou um Saramago (só para falar de alguns, pois o nosso país tem tantos bons escritores, que admiro), nem de longe, nem de perto sou escritor, apenas escrevo, e publico, porque me serve de catarse, e me ensina mais como eu sou, e como vejo o mundo. É mais uma maneira de comunicar com o mundo. É o meu psicanalista barato.

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