Há gente que não gosta de sexo oral, outras de anal.
Isto é transversal ao género sexual.
Nos gays nem todos gostam de “levar no cu” ou de fazer um “bom
broche”.
E infelizmente há gente tão desastrada no sexo!
Como em tudo na vida no sexo também temos de ter atenção aos
parceiros. E geralmente quanto mais lindo, mais descuidado. Pensa, que lhes
basta a musculatura e o palminho de cara…
E para manter o aspecto deitam mão a tudo o que lhes faça
efeito, pondo em risco a saúde, mesmo sexual. A maioria acaba por ter problemas
a nível sexual, hormonal e sobretudo mental.
Prefiro um gajo normal que funcione e me satisfaça, do que
um musculado que me deixe frustrado.
E depois o tamanho do sexo não é sinónimo de qualidade.
Todos sabemos que os maiores não são sinónimo de satisfação,
e que por vezes os mais pequenos são bastante trabalhadores. E nisto de
tamanhos há para todos os gostos.
E tirem da cabeça a ideia de que quanto maior for o pénis,
mais magoa na penetração, porque é uma ideia errada. Não é o tamanho mas saber
como o usar o tamanho. Não gosto de magoar ninguém, como não gosto que me
magoem.
E voltamos á pescadinha-de-rabo-na-boca. Preocuparmo-nos com
o prazer que vamos dar aos outros.
Fazer sexo com alguém é das maiores dádivas que damos. Deve ser
uma coisa maravilhosa, em que todos se sintam satisfeitos e felizes. Não tem
nada de pecaminoso, nem de anormal.
Pecado é magoar os outros, anormal é não nos preocuparmos
com eles.
Um dos prazeres da minha vida é dar prazer aos outros.
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