terça-feira, outubro 15

Há gente que não gosta de sexo oral, outras de anal.
Isto é transversal ao género sexual.
Nos gays nem todos gostam de “levar no cu” ou de fazer um “bom broche”.
E infelizmente há gente tão desastrada no sexo!

Como em tudo na vida no sexo também temos de ter atenção aos parceiros. E geralmente quanto mais lindo, mais descuidado. Pensa, que lhes basta a musculatura e o palminho de cara…
E para manter o aspecto deitam mão a tudo o que lhes faça efeito, pondo em risco a saúde, mesmo sexual. A maioria acaba por ter problemas a nível sexual, hormonal e sobretudo mental.
Prefiro um gajo normal que funcione e me satisfaça, do que um musculado que me deixe frustrado.

E depois o tamanho do sexo não é sinónimo de qualidade.
Todos sabemos que os maiores não são sinónimo de satisfação, e que por vezes os mais pequenos são bastante trabalhadores. E nisto de tamanhos há para todos os gostos.
E tirem da cabeça a ideia de que quanto maior for o pénis, mais magoa na penetração, porque é uma ideia errada. Não é o tamanho mas saber como o usar o tamanho. Não gosto de magoar ninguém, como não gosto que me magoem.
E voltamos á pescadinha-de-rabo-na-boca. Preocuparmo-nos com o prazer que vamos dar aos outros.

Fazer sexo com alguém é das maiores dádivas que damos. Deve ser uma coisa maravilhosa, em que todos se sintam satisfeitos e felizes. Não tem nada de pecaminoso, nem de anormal.
Pecado é magoar os outros, anormal é não nos preocuparmos com eles.

Um dos prazeres da minha vida é dar prazer aos outros.

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