Vivemos num culto da juventude e do sucesso, por isso Miley
Cyrus e Justin Bieber são vedetas, apesar de se comportarem como uns delinquentes.
Eu por mim tenho a solução para o fim das praxes. Aproveitem
a Queima das Fitas e queimem as batinas dos estudantes com eles lá dentro. Com
o nível de álcool que eles bebem dão uma bela fogueira de São João, e sempre se
poupa na lenha.
Agora obriga-se as crianças a falar inglês, pelas
privatizações a que temos assistido era ensiná-las a aprender os dialectos
angolano, o Mandarim e o Alemão., este para poder falar com que manda
verdadeiramente em Portugal.
Eu quando vi o José Sócrates a implodir as torres de Tróia,
sonhei o que ele podia fazer o mesmo na Assembleia da Republica, com os membros
do governo lá dentro e tudo.
Assim Alberto João jardim livrava-se “daqueles cubanos de
merda” e “dos filhos da puta do contenente”.
João César da Neves soma e segue em afirmações que muito
agradam aos regimes fundamentalistas, não me espantaria que fosse convidado
para ministro no Irão, Afeganistão, Índia, Rússia ou mesmo na Coreia do Norte,
Arábia Saudita, Síria, Sudão ou Paquistão.
Entretanto os realizadores e produtores de cinema português
queixam-se de falta de apoios para a sétima arte, por parte do governo. Tenho
uma ideia, façam um filme sobre a Marcha dos Desempregados, vão aos Centros de
Emprego, que ficam com um filme épico tipo Ben-Hur e com muitos actores e
figurantes, e de borla.
E como ao contrário do que se diz em Portugal é um país inovador,
em vez de exportar os melhores cérebros, como é típico dos países pobres, anda a
exportar os piores, como Durão Barroso, António Guterres, Vítor Gaspar, José Luís
Arnaut, Álvaro Santos Pereira e Joana de Vasconcelos.
António José Saraiva, João César das Neves e Margarida Rebelo
Pinto não são exportáveis, alem de serem contra os beijos gays em publico, preferem
que lhes beijem o rabo.
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