Para que os outros se possam sentir felizes na minha companhia, é necessário antes de tudo que eu tenha a grande força de aceitar as opiniões dos outros, desde que as não sejam contraditórias com a verdade e os factos que posso observar.
Não devo supor-me infalível, tal como não me devo considerar mais inteligente e superior que os outros e único entre o bando de pobres seres incapazes de pensar.
Cumpre-me abafar todo o ímpeto que possa haver dentro de mim para lhes restringir o direito de pensarem e de exprimirem, como souberem e quiserem, bem como aceitar, e até absorver os resultados a que puderam chegar.
Se assim não agisse, nada mais faria de que contribuir para matar o idealismo e a convivência com os outros, só vive uma vida dentro do pensamento poderoso e livre.
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