terça-feira, dezembro 20


Admiro todos aqueles que caem, se magoam, fica feridos, até para sempre, mas que se levantam, lambem as feridas, curam-se e continuam a caminhar sorrindo.

Por favor não me compliquem a existencia. Não, já não sou jovem.
Cuidado que uma faísca pode incendiar uma floresta.
Em todo o lado se premeiam os que aguentam e bajulam a prole estupida dos que nos exploram.
Ás vezez é preciso mudar de passeio para evitar encontros, e mesmo dar a volta e retroceder.
E eu luto para não me esqueçer de que sou um homem livre.

Estamos num tempo de derrota, de contar os mortos, de começar de novo, e sobretudo de manter a moral.
Confesso que a minha vida actualmente não me dá muito espaço para ter disciplina.
Com as coisas que quero fazer, o tempo escasseia. Entre ginásio, rugby, voluntariado, estar com os amigos... Mas tento rentabilizar tudo.
E o que me leva a ser voluntário? A necessidade de ajuda e o meu dever em ajudar.

Muita gente foge da discussão de ideias, por medo de ver apagadas as opniões deles.
Que mania esta de os portugueses se lamuriarem de sermos poucos, “poucos mas bons”, mas se somos assim tão bons, não seria bom sermos meslhores?
É que a avaliar pelo estado do país...

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