A morte nunca perde.
Viestes, mas repara, isso não é tudo.
Deixem-me vão, eu não vos peço nada, o meu coração não pede nada mais. Tentei modificar, mas desisto de continuar. Afinal somos desiguais. Acho melhor viver no meu cantinho, os meus amigos são a minha âncora, são suficientes, fico bem assim.
A minha boca é uma boca ansiosa de um beijo pormetido por alguém, que promete vir, e que nunca mais vem.
Tudo interrogo, tudo!
Tanta gente a falar de amor sem alma nem grandeza.
Amaldicoado amor!
Cansei-me de ser bom, de ser amigo altruista. Foi a ultima vez que perdoei.
O meu drama não tem nada de confuso ou complicado. É apenas fome de amor…
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