As coisas são belas e de valor quando são dons e não aquisições.
Não dou muito valor ás coisas, sempre vivi mais para os afectos, e foram sempre eles que me enriqueceram.
Apenas desejo ter aquilo que me dê prazer e sossego, ter o suficiente para me alimentar bem, ter uma pequena casa (T2 chega e sobra), um pequeno carro (pequeno para estacionar em qualquer canto), e ter dinheiro para viajar e pequenos mimos para mim e para aqueles que amo.
Quando conheço uma pessoa nunca me interessa saber o seu “valor monetário”, prefiro explorar o seu valor humano, e se as suas acções são coincidentes com as suas palavras.
Palavras que não coincidem com as acções são os assassinos do idealismo.
Prefiro a sua riqueza como ser humano.
Vivo dos afectos dos outros e só eles dão riqueza á minha vida.
E dessa quero muita.
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