A mais bela coisa da vida é precisamente a própria vida.
E a vida é feita de pessoas
Eu adoro gostar de pessoas. Todas elas me fascinam. E com todas elas aprendo alguma coisa.
Neste momento da minha vida estou a conhecer novas pessoas, a maioria muito interessantes.
Este fim-de-semana de 3 dias + 1 hora, sim Domingo mudá-mos para a hora de inverno, foi dos mais agradáveis que tive.
Sexta fui jantar com amigas minhas à Taberna Ibérica. A companhia é sempre agradável, matar saudades, por as conversas em dia. O local, embora caro, tem comida saborosa.
Sábado e Domingo estive na sede da ILGA a ajudar na Feira do Livro LGBT, que correu bem, senti-me útil e a ajudar a “nossa causa”. Apesar da chuva, muita gente veio ver e comprar.
Sábado depois da feira integrei a Brigada do Preservativo, integrado nas campanhas de luta contra o HIV/SIDA, fui com a brigada que foi aos bares da zona do Príncipe Real e á zona de prostituição de travestis do Conde Redondo.
Nos bares andei com panfletos a distribuir pelos utentes dos bares. Gente gira e simpática, alguns estrangeiros (os panfletos eram em português), mas foram raros aqueles que recusaram.
No Conde Redondo havia poucos travestis na rua, por causa da chuva, mas ainda encontrámos alguns, simpáticos quase todos, houve uma excepção, um caso de psicanálise, gente muito bem arranjada, alguma demasiado arrojada para o meu gosto, mas não eram para mim que eles lá estavam.
Domingo ainda fui depois da feira “arrastado” para um aniversário de um amigo, dos amigos, dos amigos.
Ainda bem que fui, gente divertida, sem complexos, muita gargalhada. Pena ter de me vir embora cedo. Isto de morar na margem sul e sem carro é uma “pain in the ass” ou á portuguesa UMA MERDA!
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