sexta-feira, setembro 28


Rigor, coragem, honestidade são valores cada vez mais raros neste mundo. Hoje cultiva-se a arrogância, o individualismo e o materialismo.
Sempre soube que antes de ter direitos, tenho deveres. E isso fez de mim um homem.
Sempre respeitei e admirei aqueles que servem os outros, e desprezo pelos que se servem deles.
Aprendi com 3 mulheres maravilhosas, tudo o que de carácter norteou a minha vida, e o que tornou a minha vida especial foram os meus amigos, eles são o meu refúgio feliz.

Nunca vivi numa redoma, por isso sempre deixei as pessoas entrarem na minha vida. Em mim podem encontrar sempre a verdade. Defendo quem amo com unhas e dentes (e pontapés se for preciso).
Não compreendo, nem aceito (porque não as tenho) atitudes ou posições dúbias. Agora posso sempre mudar de opinião, se os argumentos forem suficientemente fortes para me convencer.
Tive grandes amigos na vida que hoje nem me telefonam, e não respondem aos meus telefonemas, é assim a vida. Para muitos os amigos só servem para os seus propósitos e intenções, são para as ocasiões, são dispensáveis.
Eu por mim não dispenso os meus.
Aos outros não lhes tenho ódio ou rancor, tenho pena deles, não por me considerar “especial de corrida”, mas por ver que eles não são aquilo que eu amei neles.

Eu adoro abraçar os meus amigos porque os quero ter só para mim, protege-los de todo o mal que lhes possa acontecer. Sei que não posso, mas tenho sempre tanto medo de os perder.
Os meus amigos são o meu porto de abrigo, o meu porto seguro, onde eu gosto de me atracar.

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