quarta-feira, janeiro 6




Nós vivemos todos a pensar que podemos fazer muita coisa, de que somos capazes de fazer outra coisa.




Mas a dor e a morte são reais.




Só se dá valor à saúde quando ela falta. Muitas vezes ignoramos os sinais, por falta de tempo, não vamos ao médico, e depois sofremos as consequências de tal.


Hoje soube da morte repentina de um conhecido, dor na perna, ida ao hospital, dor no peito e trás... foi desta para melhor. E questionei-me de como estive tão perto disto durante tanto tempo, e sobrevivi. Mas será que foi para melhor?




Se eu mandasse mandava parar toda a gente para pensar. O olhar sai da alma e pode-se sonhar a mesma coisa para diferentes fins. O meu sonho é ter o suficiente para viver confortável, continuar a amar os meus amigos e ter um trabalho onde eu pudesse me sentir realizado.




Mas nem sempre depende de nós, e eu das grandes palavras fujo como o diabo da cruz...




A solidão só é boa quando se tem a opção de se deixar de estar sozinho




Essa é que é essa...




Olarilas (como diz o querido Artur Agostinho)


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