Sendo gay sempre fui condicionado pela minha condição de pessoa vista como um “anormal”, ainda por cima sendo criado numa família ultra-católica. Sempre vivi com as conversas depreciativas sobre os gays. Quando comuniquei à minha família a minha condição de homossexual, fui expulso e ouvi da minha mãe aquilo que mais me magoou na vida. O meu grande erro foi o de não corresponder ao que a minha família e a igreja esperava de mim.
Isto deixou cicatrizes, recordações desagradáveis e impagáveis.