quinta-feira, junho 10



Fazer amor é uma arte que se aprende




Começei ontem uma formação para um Call Center, ao que eu cheguei... Não tenho vocação para vendas, mas lá vou eu tentar impingir coisas aos outros por telefone.


Que país este que recusa quem tem valor, e quer trabalhar. E depois existem os abutres, a quererem fazer-nos acreditar que aquilo é uma maravilha e que tudo é optimo.


CAMBADA DE PARVOS




Mas depois de sair da formação, passei pela estação de Entrecampos e no recinto que foi a feira popular e tive, o que não acontecia há muito, contacto com corpos quentes.




Embora seja preciso cautela num sitio daqueles, arrisquei, toldado pelo libido, que isto de quem não arrisca, não petisca, é mesmo verdade.




Primeiro vi um individuo baixo, com umas pernas grossas (que eu adoro), a masturbar-se e que me chamou. Era brasileiro e tinha uma pintelheira farta(que eu tanbém adoro), e fiz logo uma mamada ali. Ele estava um bocado bebido, mas os seus gemidos deixaram-me no ponto. Ele pediu-me para me comer e eu aceitei e ele (com perservativo), comeu-me o cu deliciosamente, o caralho dele não era comprido, mas grosso e ao fim de poucos minutos já ele o tinha todo dentro e eu o chamava de safado, enquanto ele gemia e dizia que eu era gostoso.




Não sou nenhuma beleza, mas na cama sei fazer um homem feliz




Ele veio-se e segui caminho.




Depois vieram alguns que nem quero me lembrar, um deles batia-me uma punheta, e tireou-me a tesão toda pois só me aleijava os testiculos.




Entretanto chegou um negro magro e lindo, que me perguntou se eu lhe queria fazer um broche, e eu claro que anui, ele tirou logo o caralho, que já estava teso e duro como ferro. Mamei ne chupei como se não houvesse amanhã. Pouco depois já tinhamos a companhia de um mulato com ar de asiático e com um caralho tambem grosso.


Mamei os dois à vez, até os fazer vir e eu vir-me também.




Foi delicioso...




Mas tenham cuidado, pois andavam lá duas criaturas, sempre juntas, que não ofereciam nenhuma confiança. Estejam sempre em local em que possam pedir ajuda ou fugir e vejam com quem é que vão, e para onde...

1 comentário:

Celso Jr. disse...

É engraçado para um brasileiro (como eu) ler um relato em português "original".