Continuo a emocionar-me com a beleza, e com os actos
bondosos das pessoas.
Eu até sou alegre, embora seja cada vez mais difícil sorrir.
Foi a tentar manter a minha dignidade que cheguei até hoje, com a liberdade que
me é permitida, e a honestidade que faço para não perder.
Acostumei-me a lidar com as perdas, mas isso não me obriga a
aceitá-las.
Já não tenho idade para andar sempre em festa!
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