quarta-feira, agosto 28

Hoje em dia tudo se resume a ter.

Ter uma casa enorme num local in, um carro potente xpto, um telemóvel topo de gama com G’s a dar com um pau, umas férias em local de luxo com celebridades a rodos, filhos em colégios caros e de elite.
E começa-se já de pequeninos. Fazem de ter a sua procura de felicidade, são felizes em ter, e pior de tudo em que os outros não tenham, para se sentirem superiores.

Se há coisa que me choca e irrita é gente anti-democrata, aproveitar-se da dita democracia para fazer passar as suas ideias ditatoriais, e como muitos democratas defendem o direito e a liberdade de expressão, temos o caldinho feito. E defendem a liberdade de propagação de ódios ás minorias.
Se defendem o direito a ser neonazi, então não podem castrar os direitos dos pedófilos, dos incendiários, dos violadores, dos assassinos. Que eu saiba todos estes atentam contra a integridade física e psíquica dos outros.

E as mulheres no meio disto tudo, o seu consentimento e apoio ás atitudes dos seus homens, dos seus filhos são o que mais me choca. Elas que durante séculos foram, e ainda são, vítimas do preconceito machista das religiões e do poder patriarcal, apoiam e ensinam o ódio aos próprios filhos.
Embora elas nos queiram convencer do contrário, a maioria das mulheres não quer homens inteligentes, nem meigos e atenciosos, a esses elas apelidam de fracos.
Ou seja, querem homens com os “defeitos” de que se queixam toda a hora. Vamos lá entendê-las…
Ainda bem que gosto de homens.

Mas como sou um homem de fé, e vejo mulheres que não pensam assim, ainda vou tendo esperança e fé.
Já tou a imaginar-me numa fogueira LOL
Ainda me soam nos ouvidos todos os insultos e gritos que na vida me brindaram, por ser “diferente”, como se a diferença fosse um defeito, e não uma virtude. A grandeza do ser humano está na diversidade, não somos formigas, nem abelhas, como muitos querem que sejamos, somos gente, humana.
EU bem os ouvi aos insultos e gritos na famosa “vigília da senhora dona Isilda Pegado.

Toda a gente tem uma “ordem natural das coisas”.

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