Hoje em dia tudo se resume a ter.
Ter uma casa enorme num local in, um carro potente xpto, um telemóvel
topo de gama com G’s a dar com um pau, umas férias em local de luxo com
celebridades a rodos, filhos em colégios caros e de elite.
E começa-se já de pequeninos. Fazem de ter a sua procura de
felicidade, são felizes em ter, e pior de tudo em que os outros não tenham,
para se sentirem superiores.
Se há coisa que me choca e irrita é gente anti-democrata,
aproveitar-se da dita democracia para fazer passar as suas ideias ditatoriais,
e como muitos democratas defendem o direito e a liberdade de expressão, temos o
caldinho feito. E defendem a liberdade de propagação de ódios ás minorias.
Se defendem o direito a ser neonazi, então não podem castrar
os direitos dos pedófilos, dos incendiários, dos violadores, dos assassinos. Que
eu saiba todos estes atentam contra a integridade física e psíquica dos outros.
E as mulheres no meio disto tudo, o seu consentimento e
apoio ás atitudes dos seus homens, dos seus filhos são o que mais me choca. Elas
que durante séculos foram, e ainda são, vítimas do preconceito machista das
religiões e do poder patriarcal, apoiam e ensinam o ódio aos próprios filhos.
Embora elas nos queiram convencer do contrário, a maioria
das mulheres não quer homens inteligentes, nem meigos e atenciosos, a esses
elas apelidam de fracos.
Ou seja, querem homens com os “defeitos” de que se queixam
toda a hora. Vamos lá entendê-las…
Ainda bem que gosto de homens.
Mas como sou um homem de fé, e vejo mulheres que não pensam
assim, ainda vou tendo esperança e fé.
Já tou a imaginar-me numa fogueira LOL
Ainda me soam nos ouvidos todos os insultos e gritos que na
vida me brindaram, por ser “diferente”, como se a diferença fosse um defeito, e
não uma virtude. A grandeza do ser humano está na diversidade, não somos
formigas, nem abelhas, como muitos querem que sejamos, somos gente, humana.
EU bem os ouvi aos insultos e gritos na famosa “vigília da
senhora dona Isilda Pegado.
Toda a gente tem uma “ordem natural das coisas”.
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