Cantem a guerra que for, que eu nem palavra gastarei com ela. Quem tem as chaves da glória terá medo do Inferno?
A ideia do corpo amado, beleza escultural e triunfante, persegue-me a todo o instante. Deixa-me em paz! Adeus! Os leões esperam-me na selva, vivem de fome, tem o estômago vazio. Mas eu quero-te vivo, muito vivo, a sofrer!
Não me peças palavras, nem baladas, nem expressões, nem alma... Tenho preguiça e sono, alma e o corpo nu, não me torturem a vida, prefiro antes torturar o caralho!
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