sábado, maio 8


Cantem a guerra que for, que eu nem palavra gastarei com ela.
Quem tem as chaves da glória terá medo do Inferno?


A ideia do corpo amado, beleza escultural e triunfante, persegue-me a todo o instante.
Deixa-me em paz! Adeus! Os leões esperam-me na selva, vivem de fome, tem o estômago vazio.
Mas eu quero-te vivo, muito vivo, a sofrer!


Não me peças palavras, nem baladas, nem expressões, nem alma... Tenho preguiça e sono, alma e o corpo nu, não me torturem a vida, prefiro antes torturar o caralho!

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