quarta-feira, maio 16



Tenho conhecido tanta criatura nesta vida sem grandeza de alma e sentimentos.

São intriguistas e mesquinhas, adoram fazer-se de vítimas, mas fazem de vitimas os outros, sendo incapazes de entender o que é justiça.

São seres pobres e secos de afectos, só se vem a eles ao espelho.

Para eles a vida limpa, plena, franca, encarada nos cornos, não faz sentido.



Entre o Deve e o Haver, eles acham que é tudo a haver para elas, egoístas como são.

Não são gente… são coisas amargas, sem ternura, sequiosos de atenção, sem saberem qual é o caminho certo, sem rumo na vida, querem eles lá saber do céu e do inferno. O inferno já eles o fazem nesta vida. E então os “devotos” são os piores. Armados em puritanos, lá estão eles de dedo em riste, a apontar lestamente os “defeitos” aos outros.

A que propósito merece esta gente a minha solidariedade?

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